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DISPENSA

População do Guandu vai poder utilizar o Parque da Lagoa ainda em 2018

A Prefeitura Municipal acelerou as obras do Parque da Lagoa, a maior área de lazer pública do Estado do Espírito Santo, que está recebendo os primeiros serviços de urbanização para ser utilizada ainda este ano pelos moradores de Baixo Guandu.
 
Com 124 mil m² e localizado às margens da BR 259, ao lado do Residencial Ricardo Holz, o Parque da Lagoa está desde agosto em obras de urbanização. As pistas de caminhada estão praticamente concluídas e nas próximas semanas já poderão ser utilizadas pela população.

O Parque da Lagoa se transformará num verdadeiro “cartão postal” de Baixo Guandu, reunindo numa área gigantesca uma opção de lazer com muito verde, pista de quase 3 quilômetros para caminhadas, quiosques, área de convivência e uma enorme lagoa com 800 m², que deve receber um deck para deleite dos frequentadores.
 
O projeto de iluminação do Parque da Lagoa, que permitirá sua utilização no período noturno, já está em fase de conclusão e deve ser executado num prazo de aproximadamente 90 dias. Da mesma forma, o projeto de cercamento da área, em madeira, deve começar a ser implantado nas próximas semanas.

O prefeito Neto Barros, grande entusiasta do Parque da Lagoa, explicou que Baixo Guandu terá não só a maior área de lazer pública do Estado, mas também um local de lazer para todos os guanduenses e visitantes. 
 
“O Parque da Lagoa é um avanço extraordinário na humanização de Baixo Guandu, que possui um clima muito quente e necessita de uma área verde onde todos possam se divertir, em contato com a natureza. Uma área, enfim, destinada às famílias guanduenses”, afirma o prefeito.
Mesmo já podendo ser utilizada ainda este ano, o processo de urbanização do Parque da Lagoa prosseguirá durante todo o ano de 2019. Ali o verde será o grande destaque, com plantio de espécies da flora e fauna da região, extensos gramados, formação de bosque e área de convivência.

Passeata contra a Samarco resulta em manifesto pedindo reparação de danos da lama

Uma passeata com a maioria das pessoas vestidas de preto, portando cartazes e flores, foi realizada hoje (1/11) pela manhã em Baixo Guandu, protestando contra o desastre ambiental ocorrido em novembro de 2015, quando a Samarco despejou milhões de toneladas de lama tóxica no rio Doce.
 
A manifestação, organizada pela comissão municipal dos atingidos pela Samarco, resultou num abaixo assinado que obteve nas ruas grande apoio da população guanduense. O documento pede reparação coletiva e individual dos danos provocados ao município pelo desastre ambiental.

A presidente da comissão municipal, Lucilene Angelica, avaliou que a manifestação atingiu seu objetivo, que é conscientizar a população da luta pelos direitos de reparação dos danos causados pela lama da Samarco.
 
Iniciando na praça São Pedro, a passeata passou pela avenida Carlos de Medeiros e seguiu em direção à ponte Mauá, no rio Doce. Durante o trajeto, os manifestantes receberam manifestações de apoio por parte da população.
 
A tragédia ambiental da Samarco completa 3 anos neste mês de novembro. Uma Fundação, a Renova, foi criada para identificar os danos causados e ressarcir a população e os municípios de Minas Gerais e Espirito Santo atingidos pela lama, porém as ações tem sido consideradas insuficientes diante da dimensão dos prejuízos.

Os municípios, entre eles Baixo Guandu, tiveram prejuízos severos na geração de empregos e renda, prejudicando milhares de pessoas que tinham no rio Doce um meio de sobrevivência ou de abastecimento de água potável.
 
“Luto pelo rio Doce”, do verbo lutar, foi o tema da passeata realizada hoje em Baixo Guandu, manifestação que vai ocorrer também nos próximos dias em várias cidades capixabas e de Minas Gerais.

 

População do Guandu vai poder utilizar o Parque da Lagoa ainda em 2018

A Prefeitura Municipal acelerou as obras do Parque da Lagoa, a maior área de lazer pública do Estado do Espírito Santo, que está recebendo os primeiros serviços de urbanização para ser utilizada ainda este ano pelos moradores de Baixo Guandu.
 
Com 124 mil m² e localizado às margens da BR 259, ao lado do Residencial Ricardo Holz, o Parque da Lagoa está desde agosto em obras de urbanização. As pistas de caminhada estão praticamente concluídas e nas próximas semanas já poderão ser utilizadas pela população.

O Parque da Lagoa se transformará num verdadeiro “cartão postal” de Baixo Guandu, reunindo numa área gigantesca uma opção de lazer com muito verde, pista de quase 3 quilômetros para caminhadas, quiosques, área de convivência e uma enorme lagoa com 800 m², que deve receber um deck para deleite dos frequentadores.
 
O projeto de iluminação do Parque da Lagoa, que permitirá sua utilização no período noturno, já está em fase de conclusão e deve ser executado num prazo de aproximadamente 90 dias. Da mesma forma, o projeto de cercamento da área, em madeira, deve começar a ser implantado nas próximas semanas.

O prefeito Neto Barros, grande entusiasta do Parque da Lagoa, explicou que Baixo Guandu terá não só a maior área de lazer pública do Estado, mas também um local de lazer para todos os guanduenses e visitantes. 
 
“O Parque da Lagoa é um avanço extraordinário na humanização de Baixo Guandu, que possui um clima muito quente e necessita de uma área verde onde todos possam se divertir, em contato com a natureza. Uma área, enfim, destinada às famílias guanduenses”, afirma o prefeito.
Mesmo já podendo ser utilizada ainda este ano, o processo de urbanização do Parque da Lagoa prosseguirá durante todo o ano de 2019. Ali o verde será o grande destaque, com plantio de espécies da flora e fauna da região, extensos gramados, formação de bosque e área de convivência.

Passeata contra a Samarco resulta em manifesto pedindo reparação de danos da lama

Uma passeata com a maioria das pessoas vestidas de preto, portando cartazes e flores, foi realizada hoje (1/11) pela manhã em Baixo Guandu, protestando contra o desastre ambiental ocorrido em novembro de 2015, quando a Samarco despejou milhões de toneladas de lama tóxica no rio Doce.
 
A manifestação, organizada pela comissão municipal dos atingidos pela Samarco, resultou num abaixo assinado que obteve nas ruas grande apoio da população guanduense. O documento pede reparação coletiva e individual dos danos provocados ao município pelo desastre ambiental.

A presidente da comissão municipal, Lucilene Angelica, avaliou que a manifestação atingiu seu objetivo, que é conscientizar a população da luta pelos direitos de reparação dos danos causados pela lama da Samarco.
 
Iniciando na praça São Pedro, a passeata passou pela avenida Carlos de Medeiros e seguiu em direção à ponte Mauá, no rio Doce. Durante o trajeto, os manifestantes receberam manifestações de apoio por parte da população.
 
A tragédia ambiental da Samarco completa 3 anos neste mês de novembro. Uma Fundação, a Renova, foi criada para identificar os danos causados e ressarcir a população e os municípios de Minas Gerais e Espirito Santo atingidos pela lama, porém as ações tem sido consideradas insuficientes diante da dimensão dos prejuízos.

Os municípios, entre eles Baixo Guandu, tiveram prejuízos severos na geração de empregos e renda, prejudicando milhares de pessoas que tinham no rio Doce um meio de sobrevivência ou de abastecimento de água potável.
 
“Luto pelo rio Doce”, do verbo lutar, foi o tema da passeata realizada hoje em Baixo Guandu, manifestação que vai ocorrer também nos próximos dias em várias cidades capixabas e de Minas Gerais.

 

População do Guandu vai poder utilizar o Parque da Lagoa ainda em 2018

A Prefeitura Municipal acelerou as obras do Parque da Lagoa, a maior área de lazer pública do Estado do Espírito Santo, que está recebendo os primeiros serviços de urbanização para ser utilizada ainda este ano pelos moradores de Baixo Guandu.
 
Com 124 mil m² e localizado às margens da BR 259, ao lado do Residencial Ricardo Holz, o Parque da Lagoa está desde agosto em obras de urbanização. As pistas de caminhada estão praticamente concluídas e nas próximas semanas já poderão ser utilizadas pela população.

O Parque da Lagoa se transformará num verdadeiro “cartão postal” de Baixo Guandu, reunindo numa área gigantesca uma opção de lazer com muito verde, pista de quase 3 quilômetros para caminhadas, quiosques, área de convivência e uma enorme lagoa com 800 m², que deve receber um deck para deleite dos frequentadores.
 
O projeto de iluminação do Parque da Lagoa, que permitirá sua utilização no período noturno, já está em fase de conclusão e deve ser executado num prazo de aproximadamente 90 dias. Da mesma forma, o projeto de cercamento da área, em madeira, deve começar a ser implantado nas próximas semanas.

O prefeito Neto Barros, grande entusiasta do Parque da Lagoa, explicou que Baixo Guandu terá não só a maior área de lazer pública do Estado, mas também um local de lazer para todos os guanduenses e visitantes. 
 
“O Parque da Lagoa é um avanço extraordinário na humanização de Baixo Guandu, que possui um clima muito quente e necessita de uma área verde onde todos possam se divertir, em contato com a natureza. Uma área, enfim, destinada às famílias guanduenses”, afirma o prefeito.
Mesmo já podendo ser utilizada ainda este ano, o processo de urbanização do Parque da Lagoa prosseguirá durante todo o ano de 2019. Ali o verde será o grande destaque, com plantio de espécies da flora e fauna da região, extensos gramados, formação de bosque e área de convivência.

População do Guandu vai poder utilizar o Parque da Lagoa ainda em 2018

A Prefeitura Municipal acelerou as obras do Parque da Lagoa, a maior área de lazer pública do Estado do Espírito Santo, que está recebendo os primeiros serviços de urbanização para ser utilizada ainda este ano pelos moradores de Baixo Guandu.
 
Com 124 mil m² e localizado às margens da BR 259, ao lado do Residencial Ricardo Holz, o Parque da Lagoa está desde agosto em obras de urbanização. As pistas de caminhada estão praticamente concluídas e nas próximas semanas já poderão ser utilizadas pela população.

O Parque da Lagoa se transformará num verdadeiro “cartão postal” de Baixo Guandu, reunindo numa área gigantesca uma opção de lazer com muito verde, pista de quase 3 quilômetros para caminhadas, quiosques, área de convivência e uma enorme lagoa com 800 m², que deve receber um deck para deleite dos frequentadores.
 
O projeto de iluminação do Parque da Lagoa, que permitirá sua utilização no período noturno, já está em fase de conclusão e deve ser executado num prazo de aproximadamente 90 dias. Da mesma forma, o projeto de cercamento da área, em madeira, deve começar a ser implantado nas próximas semanas.

O prefeito Neto Barros, grande entusiasta do Parque da Lagoa, explicou que Baixo Guandu terá não só a maior área de lazer pública do Estado, mas também um local de lazer para todos os guanduenses e visitantes. 
 
“O Parque da Lagoa é um avanço extraordinário na humanização de Baixo Guandu, que possui um clima muito quente e necessita de uma área verde onde todos possam se divertir, em contato com a natureza. Uma área, enfim, destinada às famílias guanduenses”, afirma o prefeito.
Mesmo já podendo ser utilizada ainda este ano, o processo de urbanização do Parque da Lagoa prosseguirá durante todo o ano de 2019. Ali o verde será o grande destaque, com plantio de espécies da flora e fauna da região, extensos gramados, formação de bosque e área de convivência.

Comissão municipal dos atingidos pela Samarco promove passeata amanhã em Guandu

Perto de completar 3 anos da tragédia da Samarco, que despejou milhões de toneladas de lama tóxica no rio Doce, a comissão municipal dos atingidos pelo desastre ambiental organizou e vai realizar amanhã (01/11), em Baixo Guandu, uma grande manifestação.
 
Com concentração marcada para as 7 horas na praça São Pedro, a passeata vai ter início às 8 horas, com faixas, cartazes e flores, prosseguindo pela avenida Carlos de Medeiros até a ponte Mauá. São esperadas mais de 1000 pessoas na manifestação.
 
A presidente da comissão municipal dos atingidos, Lucilene Angélica Soares Boskyvisky, explicou que durante as ultimas duas semanas uma série de reuniões foram realizadas em comunidades de Baixo Guandu, sensibilizando a população a participar da manifestação.
 
“Queremos mostrar toda a nossa indignação com a tragédia da Samarco, conscientizando a população para lutar pelos seus direitos”, explicou a presidente da comissão, que aponta uma série de impactos causados em Baixo Guandu que não foram reparados pelos responsáveis pela tragédia, incluindo a Vale e a multinacional BHP.
 
Lucilene acentua que a reparação dos danos causados pelo desastre ambiental é muito tímida diante da gravidade do rompimento da barragem de Mariana, ocorrida em novembro de 2015.
 
“Tivemos consequências muito graves em Baixo Guandu, com perda de empregos e renda, dúvidas com relação à água que é consumida pela população, surgimento de doenças cutâneas e uma série de outros impactos na vida das pessoas e no meio ambiente”, disse a presidente da comissão.
 
Lucilene Angélica explicou que este movimento municipal começou com a mobilização da Associação dos Artesãos de Baixo Guandu, cujos membros também foram diretamente afetados em suas atividades pela lama da Samarco e nunca tiveram qualquer tipo de compensação.
 
“Mas nossa luta é pelo conjunto dos impactados, que na realidade é toda a população de Baixo Guandu. Queremos que seja feita justiça por todos os males causados pela Samarco”, explicou a presidente da comissão, cujos membros fizeram na semana passada  uma visita de cortesia ao prefeito Neto Barros, explicando as razões da manifestação marcada para amanhã.
 
Outras manifestações estão marcadas para várias cidades ribeirinhas no Espírito Santo e Minas Gerais, durante as próximas semanas, com o tema “Luto pelo rio Doce”, entendendo-se que este “luto” é do verbo lutar.
 
A presidente da comissão municipal informou que representantes de várias cidades ao longo do rio Doce estarão também na manifestação de amanhã em Baixo Guandu. E a intenção, segundo ela, é retribuir o apoio e presença nas manifestações em todas as cidades que estão organizando o movimento.


Parte da comissão dos atingidos esteve no gabinete do prefeito Neto Barros conversando sobre a manifestação


Lama do rio Doce chegando a Baixo Guandu: a tragédia ambiental aconteceu em novembro de 2015

 

Comissão municipal dos atingidos pela Samarco promove passeata amanhã em Guandu

Perto de completar 3 anos da tragédia da Samarco, que despejou milhões de toneladas de lama tóxica no rio Doce, a comissão municipal dos atingidos pelo desastre ambiental organizou e vai realizar amanhã (01/11), em Baixo Guandu, uma grande manifestação.
 
Com concentração marcada para as 7 horas na praça São Pedro, a passeata vai ter início às 8 horas, com faixas, cartazes e flores, prosseguindo pela avenida Carlos de Medeiros até a ponte Mauá. São esperadas mais de 1000 pessoas na manifestação.
 
A presidente da comissão municipal dos atingidos, Lucilene Angélica Soares Boskyvisky, explicou que durante as ultimas duas semanas uma série de reuniões foram realizadas em comunidades de Baixo Guandu, sensibilizando a população a participar da manifestação.
 
“Queremos mostrar toda a nossa indignação com a tragédia da Samarco, conscientizando a população para lutar pelos seus direitos”, explicou a presidente da comissão, que aponta uma série de impactos causados em Baixo Guandu que não foram reparados pelos responsáveis pela tragédia, incluindo a Vale e a multinacional BHP.
 
Lucilene acentua que a reparação dos danos causados pelo desastre ambiental é muito tímida diante da gravidade do rompimento da barragem de Mariana, ocorrida em novembro de 2015.
 
“Tivemos consequências muito graves em Baixo Guandu, com perda de empregos e renda, dúvidas com relação à água que é consumida pela população, surgimento de doenças cutâneas e uma série de outros impactos na vida das pessoas e no meio ambiente”, disse a presidente da comissão.
 
Lucilene Angélica explicou que este movimento municipal começou com a mobilização da Associação dos Artesãos de Baixo Guandu, cujos membros também foram diretamente afetados em suas atividades pela lama da Samarco e nunca tiveram qualquer tipo de compensação.
 
“Mas nossa luta é pelo conjunto dos impactados, que na realidade é toda a população de Baixo Guandu. Queremos que seja feita justiça por todos os males causados pela Samarco”, explicou a presidente da comissão, cujos membros fizeram na semana passada  uma visita de cortesia ao prefeito Neto Barros, explicando as razões da manifestação marcada para amanhã.
 
Outras manifestações estão marcadas para várias cidades ribeirinhas no Espírito Santo e Minas Gerais, durante as próximas semanas, com o tema “Luto pelo rio Doce”, entendendo-se que este “luto” é do verbo lutar.
 
A presidente da comissão municipal informou que representantes de várias cidades ao longo do rio Doce estarão também na manifestação de amanhã em Baixo Guandu. E a intenção, segundo ela, é retribuir o apoio e presença nas manifestações em todas as cidades que estão organizando o movimento.


Parte da comissão dos atingidos esteve no gabinete do prefeito Neto Barros conversando sobre a manifestação


Lama do rio Doce chegando a Baixo Guandu: a tragédia ambiental aconteceu em novembro de 2015

 

Comissão municipal dos atingidos pela Samarco promove passeata amanhã em Guandu

Perto de completar 3 anos da tragédia da Samarco, que despejou milhões de toneladas de lama tóxica no rio Doce, a comissão municipal dos atingidos pelo desastre ambiental organizou e vai realizar amanhã (01/11), em Baixo Guandu, uma grande manifestação.
 
Com concentração marcada para as 7 horas na praça São Pedro, a passeata vai ter início às 8 horas, com faixas, cartazes e flores, prosseguindo pela avenida Carlos de Medeiros até a ponte Mauá. São esperadas mais de 1000 pessoas na manifestação.
 
A presidente da comissão municipal dos atingidos, Lucilene Angélica Soares Boskyvisky, explicou que durante as ultimas duas semanas uma série de reuniões foram realizadas em comunidades de Baixo Guandu, sensibilizando a população a participar da manifestação.
 
“Queremos mostrar toda a nossa indignação com a tragédia da Samarco, conscientizando a população para lutar pelos seus direitos”, explicou a presidente da comissão, que aponta uma série de impactos causados em Baixo Guandu que não foram reparados pelos responsáveis pela tragédia, incluindo a Vale e a multinacional BHP.
 
Lucilene acentua que a reparação dos danos causados pelo desastre ambiental é muito tímida diante da gravidade do rompimento da barragem de Mariana, ocorrida em novembro de 2015.
 
“Tivemos consequências muito graves em Baixo Guandu, com perda de empregos e renda, dúvidas com relação à água que é consumida pela população, surgimento de doenças cutâneas e uma série de outros impactos na vida das pessoas e no meio ambiente”, disse a presidente da comissão.
 
Lucilene Angélica explicou que este movimento municipal começou com a mobilização da Associação dos Artesãos de Baixo Guandu, cujos membros também foram diretamente afetados em suas atividades pela lama da Samarco e nunca tiveram qualquer tipo de compensação.
 
“Mas nossa luta é pelo conjunto dos impactados, que na realidade é toda a população de Baixo Guandu. Queremos que seja feita justiça por todos os males causados pela Samarco”, explicou a presidente da comissão, cujos membros fizeram na semana passada  uma visita de cortesia ao prefeito Neto Barros, explicando as razões da manifestação marcada para amanhã.
 
Outras manifestações estão marcadas para várias cidades ribeirinhas no Espírito Santo e Minas Gerais, durante as próximas semanas, com o tema “Luto pelo rio Doce”, entendendo-se que este “luto” é do verbo lutar.
 
A presidente da comissão municipal informou que representantes de várias cidades ao longo do rio Doce estarão também na manifestação de amanhã em Baixo Guandu. E a intenção, segundo ela, é retribuir o apoio e presença nas manifestações em todas as cidades que estão organizando o movimento.


Parte da comissão dos atingidos esteve no gabinete do prefeito Neto Barros conversando sobre a manifestação


Lama do rio Doce chegando a Baixo Guandu: a tragédia ambiental aconteceu em novembro de 2015

 

Comissão municipal dos atingidos pela Samarco promove passeata amanhã em Guandu

Perto de completar 3 anos da tragédia da Samarco, que despejou milhões de toneladas de lama tóxica no rio Doce, a comissão municipal dos atingidos pelo desastre ambiental organizou e vai realizar amanhã (01/11), em Baixo Guandu, uma grande manifestação.
 
Com concentração marcada para as 7 horas na praça São Pedro, a passeata vai ter início às 8 horas, com faixas, cartazes e flores, prosseguindo pela avenida Carlos de Medeiros até a ponte Mauá. São esperadas mais de 1000 pessoas na manifestação.
 
A presidente da comissão municipal dos atingidos, Lucilene Angélica Soares Boskyvisky, explicou que durante as ultimas duas semanas uma série de reuniões foram realizadas em comunidades de Baixo Guandu, sensibilizando a população a participar da manifestação.
 
“Queremos mostrar toda a nossa indignação com a tragédia da Samarco, conscientizando a população para lutar pelos seus direitos”, explicou a presidente da comissão, que aponta uma série de impactos causados em Baixo Guandu que não foram reparados pelos responsáveis pela tragédia, incluindo a Vale e a multinacional BHP.
 
Lucilene acentua que a reparação dos danos causados pelo desastre ambiental é muito tímida diante da gravidade do rompimento da barragem de Mariana, ocorrida em novembro de 2015.
 
“Tivemos consequências muito graves em Baixo Guandu, com perda de empregos e renda, dúvidas com relação à água que é consumida pela população, surgimento de doenças cutâneas e uma série de outros impactos na vida das pessoas e no meio ambiente”, disse a presidente da comissão.
 
Lucilene Angélica explicou que este movimento municipal começou com a mobilização da Associação dos Artesãos de Baixo Guandu, cujos membros também foram diretamente afetados em suas atividades pela lama da Samarco e nunca tiveram qualquer tipo de compensação.
 
“Mas nossa luta é pelo conjunto dos impactados, que na realidade é toda a população de Baixo Guandu. Queremos que seja feita justiça por todos os males causados pela Samarco”, explicou a presidente da comissão, cujos membros fizeram na semana passada  uma visita de cortesia ao prefeito Neto Barros, explicando as razões da manifestação marcada para amanhã.
 
Outras manifestações estão marcadas para várias cidades ribeirinhas no Espírito Santo e Minas Gerais, durante as próximas semanas, com o tema “Luto pelo rio Doce”, entendendo-se que este “luto” é do verbo lutar.
 
A presidente da comissão municipal informou que representantes de várias cidades ao longo do rio Doce estarão também na manifestação de amanhã em Baixo Guandu. E a intenção, segundo ela, é retribuir o apoio e presença nas manifestações em todas as cidades que estão organizando o movimento.


Parte da comissão dos atingidos esteve no gabinete do prefeito Neto Barros conversando sobre a manifestação


Lama do rio Doce chegando a Baixo Guandu: a tragédia ambiental aconteceu em novembro de 2015