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DISPENSA

Educação desenvolve Projeto de Leitura e Escrita e trabalhos estão expostos na Secretaria Municipal

A rede pública municipal de ensino em Baixo Guandu desenvolveu em 2017 o Projeto Aprofundamento de Leitura e Escrita (ALE), destinado do 1º ao 3º ano do ensino fundamental. Os trabalhos realizados nas escolas durante o ano estão expostos na sede da Secretaria Municipal de Educação, representando mais um avanço no ensino público no município.
Uma nota da Secretaria de Educação divulgada ontem explicou os objetivos e os trabalhos realizados durante o ano:
 
“O Projeto Aprofundamento de Leitura e Escrita – ALE  passou a ser ofertado em nossa Rede a partir do ano de 2017 atendendo ao público de 1º ao 3º ano, com a intenção de estimular nos alunos a arte da leitura habitual para estarem continuamente atualizados diante dos desafios e perspectivas do mundo moderno/contemporâneo, ajudando-os a se tornarem leitores e escritores. Consolidar a leitura e escrita desenvolvida pelo professor regente através da interação do trabalho desenvolvido pelo educador do ALE. 
 
A necessidade do uso da linguagem é diária, uma vez que o mundo vive numa  constante revolução do conhecimento transformando o homem e sendo transformado.   Assim, oportunizar meios diversos que trabalhem a leitura e escrita dos nossos alunos garante sua emancipação como bom leitor e cidadão. A escola é o gerenciador que precisa  proporcionar um ambiente privilegiado valorizando o hábito de leitura. 
 
Passar a gostar ou a detestar a leitura, tem a ver com a qualidade das interações com aquele que intermedia os encontros com os textos e, também, com as situações em que as leituras ocorrem. Portanto, são vários os fatores externos, psicológicos que estimulam  e dificultam o prazer em ler. Cabendo, então, a escola o trabalho responsável e comprometido com a  leitura e escrita, a fim de  formar alunos capazes de ler, interpretar, interagir, transformar, criar um mundo cheio de possibilidades.
 
Assim, os professores que ministram as aulas participam de encontros de formação continuada durante o ano letivo em curso para estudar, refletir e trocar experiências exitosas a fim de aprimorar seus trabalhos como formadores de bons leitores e estimular nossas crianças a gostar de escrever a partir da leitura.
 
E, no mês de outubro e novembro os educadores desenvolveram sequências didáticas elaboradas por eles que resultou num trabalho muito significativo às nossas crianças. O 1º ano desenvolveu uma sequência didática com o  Livro: Mamão, melancia, tecido e poesia, com a finalidade de promover o aprendizado e bom hábito da leitura e escrita através de temas importantes para o nosso bem estar físico, mental e social; o 2º ano desenvolveu a sequência   didática a partir do livro “As Jabuticabas”de Monteiro Lobato, que levou os alunos ao conhecimento do tema, com a intencionalidade de estimular, promover a compreensão e a interpretação oral e escrita; Já o 3º ano trabalhou com o livro “Os Hai-Kais” do Menino Maluquinho, onde através da leitura puderam conhecer mais o gênero textual poema e sua estrutruração.

Levando, assim, ao conhecimento de todos as possibilidades de construção textual de forma lúdica. Atividades como estruturação do Hai-kai,versificação, estrofação, rimas e analogias em ilustrações foram trabalhadas de forma alegre e criativa. Então, o ALE tem colaborado efetivamente para os resultados positivos do ciclo de alfabetização em nosso município”.

Alguns trabalhos expostos na sede da Secretaria Muncipal de Educação (antigo Brasilzinho)


 

Educação desenvolve Projeto de Leitura e Escrita e trabalhos estão expostos na Secretaria Municipal

A rede pública municipal de ensino em Baixo Guandu desenvolveu em 2017 o Projeto Aprofundamento de Leitura e Escrita (ALE), destinado do 1º ao 3º ano do ensino fundamental. Os trabalhos realizados nas escolas durante o ano estão expostos na sede da Secretaria Municipal de Educação, representando mais um avanço no ensino público no município.
Uma nota da Secretaria de Educação divulgada ontem explicou os objetivos e os trabalhos realizados durante o ano:
 
“O Projeto Aprofundamento de Leitura e Escrita – ALE  passou a ser ofertado em nossa Rede a partir do ano de 2017 atendendo ao público de 1º ao 3º ano, com a intenção de estimular nos alunos a arte da leitura habitual para estarem continuamente atualizados diante dos desafios e perspectivas do mundo moderno/contemporâneo, ajudando-os a se tornarem leitores e escritores. Consolidar a leitura e escrita desenvolvida pelo professor regente através da interação do trabalho desenvolvido pelo educador do ALE. 
 
A necessidade do uso da linguagem é diária, uma vez que o mundo vive numa  constante revolução do conhecimento transformando o homem e sendo transformado.   Assim, oportunizar meios diversos que trabalhem a leitura e escrita dos nossos alunos garante sua emancipação como bom leitor e cidadão. A escola é o gerenciador que precisa  proporcionar um ambiente privilegiado valorizando o hábito de leitura. 
 
Passar a gostar ou a detestar a leitura, tem a ver com a qualidade das interações com aquele que intermedia os encontros com os textos e, também, com as situações em que as leituras ocorrem. Portanto, são vários os fatores externos, psicológicos que estimulam  e dificultam o prazer em ler. Cabendo, então, a escola o trabalho responsável e comprometido com a  leitura e escrita, a fim de  formar alunos capazes de ler, interpretar, interagir, transformar, criar um mundo cheio de possibilidades.
 
Assim, os professores que ministram as aulas participam de encontros de formação continuada durante o ano letivo em curso para estudar, refletir e trocar experiências exitosas a fim de aprimorar seus trabalhos como formadores de bons leitores e estimular nossas crianças a gostar de escrever a partir da leitura.
 
E, no mês de outubro e novembro os educadores desenvolveram sequências didáticas elaboradas por eles que resultou num trabalho muito significativo às nossas crianças. O 1º ano desenvolveu uma sequência didática com o  Livro: Mamão, melancia, tecido e poesia, com a finalidade de promover o aprendizado e bom hábito da leitura e escrita através de temas importantes para o nosso bem estar físico, mental e social; o 2º ano desenvolveu a sequência   didática a partir do livro “As Jabuticabas”de Monteiro Lobato, que levou os alunos ao conhecimento do tema, com a intencionalidade de estimular, promover a compreensão e a interpretação oral e escrita; Já o 3º ano trabalhou com o livro “Os Hai-Kais” do Menino Maluquinho, onde através da leitura puderam conhecer mais o gênero textual poema e sua estrutruração.

Levando, assim, ao conhecimento de todos as possibilidades de construção textual de forma lúdica. Atividades como estruturação do Hai-kai,versificação, estrofação, rimas e analogias em ilustrações foram trabalhadas de forma alegre e criativa. Então, o ALE tem colaborado efetivamente para os resultados positivos do ciclo de alfabetização em nosso município”.

Alguns trabalhos expostos na sede da Secretaria Muncipal de Educação (antigo Brasilzinho)


 

Educação desenvolve Projeto de Leitura e Escrita e trabalhos estão expostos na Secretaria Municipal

A rede pública municipal de ensino em Baixo Guandu desenvolveu em 2017 o Projeto Aprofundamento de Leitura e Escrita (ALE), destinado do 1º ao 3º ano do ensino fundamental. Os trabalhos realizados nas escolas durante o ano estão expostos na sede da Secretaria Municipal de Educação, representando mais um avanço no ensino público no município.
Uma nota da Secretaria de Educação divulgada ontem explicou os objetivos e os trabalhos realizados durante o ano:
 
“O Projeto Aprofundamento de Leitura e Escrita – ALE  passou a ser ofertado em nossa Rede a partir do ano de 2017 atendendo ao público de 1º ao 3º ano, com a intenção de estimular nos alunos a arte da leitura habitual para estarem continuamente atualizados diante dos desafios e perspectivas do mundo moderno/contemporâneo, ajudando-os a se tornarem leitores e escritores. Consolidar a leitura e escrita desenvolvida pelo professor regente através da interação do trabalho desenvolvido pelo educador do ALE. 
 
A necessidade do uso da linguagem é diária, uma vez que o mundo vive numa  constante revolução do conhecimento transformando o homem e sendo transformado.   Assim, oportunizar meios diversos que trabalhem a leitura e escrita dos nossos alunos garante sua emancipação como bom leitor e cidadão. A escola é o gerenciador que precisa  proporcionar um ambiente privilegiado valorizando o hábito de leitura. 
 
Passar a gostar ou a detestar a leitura, tem a ver com a qualidade das interações com aquele que intermedia os encontros com os textos e, também, com as situações em que as leituras ocorrem. Portanto, são vários os fatores externos, psicológicos que estimulam  e dificultam o prazer em ler. Cabendo, então, a escola o trabalho responsável e comprometido com a  leitura e escrita, a fim de  formar alunos capazes de ler, interpretar, interagir, transformar, criar um mundo cheio de possibilidades.
 
Assim, os professores que ministram as aulas participam de encontros de formação continuada durante o ano letivo em curso para estudar, refletir e trocar experiências exitosas a fim de aprimorar seus trabalhos como formadores de bons leitores e estimular nossas crianças a gostar de escrever a partir da leitura.
 
E, no mês de outubro e novembro os educadores desenvolveram sequências didáticas elaboradas por eles que resultou num trabalho muito significativo às nossas crianças. O 1º ano desenvolveu uma sequência didática com o  Livro: Mamão, melancia, tecido e poesia, com a finalidade de promover o aprendizado e bom hábito da leitura e escrita através de temas importantes para o nosso bem estar físico, mental e social; o 2º ano desenvolveu a sequência   didática a partir do livro “As Jabuticabas”de Monteiro Lobato, que levou os alunos ao conhecimento do tema, com a intencionalidade de estimular, promover a compreensão e a interpretação oral e escrita; Já o 3º ano trabalhou com o livro “Os Hai-Kais” do Menino Maluquinho, onde através da leitura puderam conhecer mais o gênero textual poema e sua estrutruração.

Levando, assim, ao conhecimento de todos as possibilidades de construção textual de forma lúdica. Atividades como estruturação do Hai-kai,versificação, estrofação, rimas e analogias em ilustrações foram trabalhadas de forma alegre e criativa. Então, o ALE tem colaborado efetivamente para os resultados positivos do ciclo de alfabetização em nosso município”.

Alguns trabalhos expostos na sede da Secretaria Muncipal de Educação (antigo Brasilzinho)


 

“Tributo ao rio Doce” terá Zé Geraldo mais 4 bandas em Baixo Guandu na próxima semana

Exatamente na data em que a lama da Samarco chegou a Baixo Guandu,há 3 anos,  na maior tragédia ambiental da história do país, a cidade vai fazer mais uma edição de “Tributo ao rio Doce”, com 4 bandas se apresentando na praça São Pedro, nos dias 16 e 17 de novembro, além do cantor Zé Geraldo.
 
A programação foi divulgada esta semana pela Prefeitura de Baixo Guandu, que pretende lembrar os graves prejuízos socioeconômicos e ambientais provocados pelo rompimento da barragem em Mariana, em 2015, que despejou milhões de toneladas de produtos tóxicos no rio Doce.
 
O “Tributo ao rio Doce” terá no dia 16 de novembro, sexta-feira, a apresentação das bandas Tropical Crowd, Rappa Cover e Via Marte, na praça São Pedro, a partir das 20 horas.

No dia 17 de novembro, sábado, será vez do show do cantor Zé Geraldo, que antes da tragédia ambiental da Samarco já transformou o rio Doce em belíssima canção enaltecendo as belezas do manancial, um dos mais importantes do país. Também no sábado se apresenta na praça São Pedro a banda Beat Locks, num tributo a Charlie Brown Junior.
 
O rompimento da barragem de Mariana, da empresa Samarco, ocorreu em 5 de novembro de 2015. Exatos 11 dias depois, a lama tóxica chegava ao rio Doce em Baixo Guandu, provocando a partir daí uma enorme transformação negativa na vida das pessoas e na economia local.
 
Baixo Guandu foi uma das cidades mais afetadas pela tragédia ambiental, com perda da atividade de trabalho de centenas de pescadores, especialmente na vila de Mascarenhas, além de prejuízos que afetaram a economia local e a população em geral. A lama tóxica praticamente dizimou os peixes no rio Doce, destruiu ambientes naturais da flora e provocou também danos  à agricultura e uma série de outras atividades econômicas.
 
Desde 2015 Baixo Guandu sofre as consequências deste desastre ambiental, ocasião em que o prefeito Neto Barros foi um dos primeiros a denunciar a dimensão da tragédia. 
 
Além da luta constante da Prefeitura em buscar junto às autoridades a reparação dos danos da tragédia da Samarco, restou a realização, a partir de 2016, do “Tributo ao rio Doce”, que é um grito de socorro através da música em busca da conscientização de que a luta deve permanecer viva em favor da recuperação dos danos ambientais causados pela Samarco e suas controladores, a Vale e a BHP Billiton.

“Tributo ao rio Doce” terá Zé Geraldo mais 4 bandas em Baixo Guandu na próxima semana

Exatamente na data em que a lama da Samarco chegou a Baixo Guandu,há 3 anos,  na maior tragédia ambiental da história do país, a cidade vai fazer mais uma edição de “Tributo ao rio Doce”, com 4 bandas se apresentando na praça São Pedro, nos dias 16 e 17 de novembro, além do cantor Zé Geraldo.
 
A programação foi divulgada esta semana pela Prefeitura de Baixo Guandu, que pretende lembrar os graves prejuízos socioeconômicos e ambientais provocados pelo rompimento da barragem em Mariana, em 2015, que despejou milhões de toneladas de produtos tóxicos no rio Doce.
 
O “Tributo ao rio Doce” terá no dia 16 de novembro, sexta-feira, a apresentação das bandas Tropical Crowd, Rappa Cover e Via Marte, na praça São Pedro, a partir das 20 horas.

No dia 17 de novembro, sábado, será vez do show do cantor Zé Geraldo, que antes da tragédia ambiental da Samarco já transformou o rio Doce em belíssima canção enaltecendo as belezas do manancial, um dos mais importantes do país. Também no sábado se apresenta na praça São Pedro a banda Beat Locks, num tributo a Charlie Brown Junior.
 
O rompimento da barragem de Mariana, da empresa Samarco, ocorreu em 5 de novembro de 2015. Exatos 11 dias depois, a lama tóxica chegava ao rio Doce em Baixo Guandu, provocando a partir daí uma enorme transformação negativa na vida das pessoas e na economia local.
 
Baixo Guandu foi uma das cidades mais afetadas pela tragédia ambiental, com perda da atividade de trabalho de centenas de pescadores, especialmente na vila de Mascarenhas, além de prejuízos que afetaram a economia local e a população em geral. A lama tóxica praticamente dizimou os peixes no rio Doce, destruiu ambientes naturais da flora e provocou também danos  à agricultura e uma série de outras atividades econômicas.
 
Desde 2015 Baixo Guandu sofre as consequências deste desastre ambiental, ocasião em que o prefeito Neto Barros foi um dos primeiros a denunciar a dimensão da tragédia. 
 
Além da luta constante da Prefeitura em buscar junto às autoridades a reparação dos danos da tragédia da Samarco, restou a realização, a partir de 2016, do “Tributo ao rio Doce”, que é um grito de socorro através da música em busca da conscientização de que a luta deve permanecer viva em favor da recuperação dos danos ambientais causados pela Samarco e suas controladores, a Vale e a BHP Billiton.

“Tributo ao rio Doce” terá Zé Geraldo mais 4 bandas em Baixo Guandu na próxima semana

Exatamente na data em que a lama da Samarco chegou a Baixo Guandu,há 3 anos,  na maior tragédia ambiental da história do país, a cidade vai fazer mais uma edição de “Tributo ao rio Doce”, com 4 bandas se apresentando na praça São Pedro, nos dias 16 e 17 de novembro, além do cantor Zé Geraldo.
 
A programação foi divulgada esta semana pela Prefeitura de Baixo Guandu, que pretende lembrar os graves prejuízos socioeconômicos e ambientais provocados pelo rompimento da barragem em Mariana, em 2015, que despejou milhões de toneladas de produtos tóxicos no rio Doce.
 
O “Tributo ao rio Doce” terá no dia 16 de novembro, sexta-feira, a apresentação das bandas Tropical Crowd, Rappa Cover e Via Marte, na praça São Pedro, a partir das 20 horas.

No dia 17 de novembro, sábado, será vez do show do cantor Zé Geraldo, que antes da tragédia ambiental da Samarco já transformou o rio Doce em belíssima canção enaltecendo as belezas do manancial, um dos mais importantes do país. Também no sábado se apresenta na praça São Pedro a banda Beat Locks, num tributo a Charlie Brown Junior.
 
O rompimento da barragem de Mariana, da empresa Samarco, ocorreu em 5 de novembro de 2015. Exatos 11 dias depois, a lama tóxica chegava ao rio Doce em Baixo Guandu, provocando a partir daí uma enorme transformação negativa na vida das pessoas e na economia local.
 
Baixo Guandu foi uma das cidades mais afetadas pela tragédia ambiental, com perda da atividade de trabalho de centenas de pescadores, especialmente na vila de Mascarenhas, além de prejuízos que afetaram a economia local e a população em geral. A lama tóxica praticamente dizimou os peixes no rio Doce, destruiu ambientes naturais da flora e provocou também danos  à agricultura e uma série de outras atividades econômicas.
 
Desde 2015 Baixo Guandu sofre as consequências deste desastre ambiental, ocasião em que o prefeito Neto Barros foi um dos primeiros a denunciar a dimensão da tragédia. 
 
Além da luta constante da Prefeitura em buscar junto às autoridades a reparação dos danos da tragédia da Samarco, restou a realização, a partir de 2016, do “Tributo ao rio Doce”, que é um grito de socorro através da música em busca da conscientização de que a luta deve permanecer viva em favor da recuperação dos danos ambientais causados pela Samarco e suas controladores, a Vale e a BHP Billiton.

“Tributo ao rio Doce” terá Zé Geraldo mais 4 bandas em Baixo Guandu na próxima semana

Exatamente na data em que a lama da Samarco chegou a Baixo Guandu,há 3 anos,  na maior tragédia ambiental da história do país, a cidade vai fazer mais uma edição de “Tributo ao rio Doce”, com 4 bandas se apresentando na praça São Pedro, nos dias 16 e 17 de novembro, além do cantor Zé Geraldo.
 
A programação foi divulgada esta semana pela Prefeitura de Baixo Guandu, que pretende lembrar os graves prejuízos socioeconômicos e ambientais provocados pelo rompimento da barragem em Mariana, em 2015, que despejou milhões de toneladas de produtos tóxicos no rio Doce.
 
O “Tributo ao rio Doce” terá no dia 16 de novembro, sexta-feira, a apresentação das bandas Tropical Crowd, Rappa Cover e Via Marte, na praça São Pedro, a partir das 20 horas.

No dia 17 de novembro, sábado, será vez do show do cantor Zé Geraldo, que antes da tragédia ambiental da Samarco já transformou o rio Doce em belíssima canção enaltecendo as belezas do manancial, um dos mais importantes do país. Também no sábado se apresenta na praça São Pedro a banda Beat Locks, num tributo a Charlie Brown Junior.
 
O rompimento da barragem de Mariana, da empresa Samarco, ocorreu em 5 de novembro de 2015. Exatos 11 dias depois, a lama tóxica chegava ao rio Doce em Baixo Guandu, provocando a partir daí uma enorme transformação negativa na vida das pessoas e na economia local.
 
Baixo Guandu foi uma das cidades mais afetadas pela tragédia ambiental, com perda da atividade de trabalho de centenas de pescadores, especialmente na vila de Mascarenhas, além de prejuízos que afetaram a economia local e a população em geral. A lama tóxica praticamente dizimou os peixes no rio Doce, destruiu ambientes naturais da flora e provocou também danos  à agricultura e uma série de outras atividades econômicas.
 
Desde 2015 Baixo Guandu sofre as consequências deste desastre ambiental, ocasião em que o prefeito Neto Barros foi um dos primeiros a denunciar a dimensão da tragédia. 
 
Além da luta constante da Prefeitura em buscar junto às autoridades a reparação dos danos da tragédia da Samarco, restou a realização, a partir de 2016, do “Tributo ao rio Doce”, que é um grito de socorro através da música em busca da conscientização de que a luta deve permanecer viva em favor da recuperação dos danos ambientais causados pela Samarco e suas controladores, a Vale e a BHP Billiton.

População do Guandu vai poder utilizar o Parque da Lagoa ainda em 2018

A Prefeitura Municipal acelerou as obras do Parque da Lagoa, a maior área de lazer pública do Estado do Espírito Santo, que está recebendo os primeiros serviços de urbanização para ser utilizada ainda este ano pelos moradores de Baixo Guandu.
 
Com 124 mil m² e localizado às margens da BR 259, ao lado do Residencial Ricardo Holz, o Parque da Lagoa está desde agosto em obras de urbanização. As pistas de caminhada estão praticamente concluídas e nas próximas semanas já poderão ser utilizadas pela população.

O Parque da Lagoa se transformará num verdadeiro “cartão postal” de Baixo Guandu, reunindo numa área gigantesca uma opção de lazer com muito verde, pista de quase 3 quilômetros para caminhadas, quiosques, área de convivência e uma enorme lagoa com 800 m², que deve receber um deck para deleite dos frequentadores.
 
O projeto de iluminação do Parque da Lagoa, que permitirá sua utilização no período noturno, já está em fase de conclusão e deve ser executado num prazo de aproximadamente 90 dias. Da mesma forma, o projeto de cercamento da área, em madeira, deve começar a ser implantado nas próximas semanas.

O prefeito Neto Barros, grande entusiasta do Parque da Lagoa, explicou que Baixo Guandu terá não só a maior área de lazer pública do Estado, mas também um local de lazer para todos os guanduenses e visitantes. 
 
“O Parque da Lagoa é um avanço extraordinário na humanização de Baixo Guandu, que possui um clima muito quente e necessita de uma área verde onde todos possam se divertir, em contato com a natureza. Uma área, enfim, destinada às famílias guanduenses”, afirma o prefeito.
Mesmo já podendo ser utilizada ainda este ano, o processo de urbanização do Parque da Lagoa prosseguirá durante todo o ano de 2019. Ali o verde será o grande destaque, com plantio de espécies da flora e fauna da região, extensos gramados, formação de bosque e área de convivência.

População do Guandu vai poder utilizar o Parque da Lagoa ainda em 2018

A Prefeitura Municipal acelerou as obras do Parque da Lagoa, a maior área de lazer pública do Estado do Espírito Santo, que está recebendo os primeiros serviços de urbanização para ser utilizada ainda este ano pelos moradores de Baixo Guandu.
 
Com 124 mil m² e localizado às margens da BR 259, ao lado do Residencial Ricardo Holz, o Parque da Lagoa está desde agosto em obras de urbanização. As pistas de caminhada estão praticamente concluídas e nas próximas semanas já poderão ser utilizadas pela população.

O Parque da Lagoa se transformará num verdadeiro “cartão postal” de Baixo Guandu, reunindo numa área gigantesca uma opção de lazer com muito verde, pista de quase 3 quilômetros para caminhadas, quiosques, área de convivência e uma enorme lagoa com 800 m², que deve receber um deck para deleite dos frequentadores.
 
O projeto de iluminação do Parque da Lagoa, que permitirá sua utilização no período noturno, já está em fase de conclusão e deve ser executado num prazo de aproximadamente 90 dias. Da mesma forma, o projeto de cercamento da área, em madeira, deve começar a ser implantado nas próximas semanas.

O prefeito Neto Barros, grande entusiasta do Parque da Lagoa, explicou que Baixo Guandu terá não só a maior área de lazer pública do Estado, mas também um local de lazer para todos os guanduenses e visitantes. 
 
“O Parque da Lagoa é um avanço extraordinário na humanização de Baixo Guandu, que possui um clima muito quente e necessita de uma área verde onde todos possam se divertir, em contato com a natureza. Uma área, enfim, destinada às famílias guanduenses”, afirma o prefeito.
Mesmo já podendo ser utilizada ainda este ano, o processo de urbanização do Parque da Lagoa prosseguirá durante todo o ano de 2019. Ali o verde será o grande destaque, com plantio de espécies da flora e fauna da região, extensos gramados, formação de bosque e área de convivência.

Passeata contra a Samarco resulta em manifesto pedindo reparação de danos da lama

Uma passeata com a maioria das pessoas vestidas de preto, portando cartazes e flores, foi realizada hoje (1/11) pela manhã em Baixo Guandu, protestando contra o desastre ambiental ocorrido em novembro de 2015, quando a Samarco despejou milhões de toneladas de lama tóxica no rio Doce.
 
A manifestação, organizada pela comissão municipal dos atingidos pela Samarco, resultou num abaixo assinado que obteve nas ruas grande apoio da população guanduense. O documento pede reparação coletiva e individual dos danos provocados ao município pelo desastre ambiental.

A presidente da comissão municipal, Lucilene Angelica, avaliou que a manifestação atingiu seu objetivo, que é conscientizar a população da luta pelos direitos de reparação dos danos causados pela lama da Samarco.
 
Iniciando na praça São Pedro, a passeata passou pela avenida Carlos de Medeiros e seguiu em direção à ponte Mauá, no rio Doce. Durante o trajeto, os manifestantes receberam manifestações de apoio por parte da população.
 
A tragédia ambiental da Samarco completa 3 anos neste mês de novembro. Uma Fundação, a Renova, foi criada para identificar os danos causados e ressarcir a população e os municípios de Minas Gerais e Espirito Santo atingidos pela lama, porém as ações tem sido consideradas insuficientes diante da dimensão dos prejuízos.

Os municípios, entre eles Baixo Guandu, tiveram prejuízos severos na geração de empregos e renda, prejudicando milhares de pessoas que tinham no rio Doce um meio de sobrevivência ou de abastecimento de água potável.
 
“Luto pelo rio Doce”, do verbo lutar, foi o tema da passeata realizada hoje em Baixo Guandu, manifestação que vai ocorrer também nos próximos dias em várias cidades capixabas e de Minas Gerais.