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DISPENSA

Vacinação em massa contra o sarampo e a poliomielite começa na próxima segunda-feira

O país inteiro vai se mobilizar entre a próxima segunda-feira, 6 de agosto, até o dia 31 numa campanha de vacinação em massa contra o sarampo e a poliomielite, que é popularmente conhecida como paralisia infantil.
 
Em Baixo Guandu, a Secretaria Municipal de Saúde está se preparando desde a semana passada para atingir em massa o público alvo, que são crianças entre 1 a menores de 5 anos. No dia 18 de agosto, vai acontecer o chamado “Dia D” da vacinação, com mobilização intensiva para imunizar as crianças.
 
A secretária municipal de Saúde, Lucinéia Seibel Storch, explicou que todos os postos de saúde do município, da sede e do interior, estarão preparados a partir da próxima segunda-feira para iniciar a campanha contra o sarampo e a poliomielite.
 
“Mesmo as crianças desta faixa etária que já receberam a vacinação devem ser levadas pelos pais aos postos de saúde para uma nova dose, de acordo com recomendação do Ministério da Saúde”, explicou a secretária. Os pais devem levar a carteirinha de vacinação das crianças.
 
Uma das preocupações do Ministério da Saúde, com a campanha entre 6 e 31 de agosto, é o aparecimento de casos de sarampo no país, depois de uma longa ausência. Um balanço fechado no ultimo dia 25 de julho mostra a ocorrência de 822 casos de sarampo no país, com 5 mortes.
 
Já a vacinação contra a poliomielite tornou-se preocupação depois das últimas campanhas realizadas não terem atingido o índice de imunização esperado pelas autoridades. Há 30 anos não ocorrem casos de paralisia infantil no Brasil, mas permanece a preocupação com a doença e o melhor caminho para evitar é a vacinação.

Primeira cervejaria guanduense, a Dr. Bier se estrutura para produzir em alta escala

Tudo começou há 4 anos, pela curiosidade de fabricar uma cerveja em casa. Mas o negócio foi ganhando corpo e a primeira cervejaria artesanal guanduense está se estruturando para produzir em alta escala a partir do próximo ano, com estimativa de fabricar  entre 8 e 10 mil litros mensais.
 
Estamos falando da Dr. Bier, que hoje produz 300 litros mensais de cerveja da marca e abriu no ano passado um ponto no centro da cidade, exatamente para incentivar o consumo da cerveja artesanal . Ali são oferecidos 45 rótulos diferentes de cerveja  para escolha do público, com variados sabores e teor alcoólico.
 
Os donos da Dr. Bier são Fernando Cardoso Almeida e o concunhado Selmo Rocha, que fabricam a cerveja num sítio localizado às margens do rio Guandu, a 5 quilômetros do centro da cidade, e iniciaram um plano de expansão da indústria utilizando tecnologia moderna e matéria prima selecionada e de ótima qualidade.
 
Fernando Cardoso Almeida é cirurgião dentista em Baixo Guandu e explica que ,o que começou com a curiosidade de fabricar cerveja se tornou num hobby e hoje é um negócio que pretende ir muito mais longe.
“Nossa cerveja é para consumo próprio e fornecemos para amigos e conhecidos  em barris ou garrafas, consolidando aos poucos a marca Dr. Bier, porém sem comercialização. Mas vamos  ampliar a produção da primeira cervejaria artesanal guanduense e temos planos de produzir em maior  escala em 2019, assim que nos adequarmos a todas as exigências do Ministério da Agricultura”, falou Fernando Cardoso Almeida.
 
Recentemente foram adquiridos pela Dr. Bier Câmaras refrigeradas, de fermentação, moinho para cevada e tonéis de inox  de maior capacidade para aumentar a produção. No sitio onde a cerveja é fabricada uma área está sendo preparada para receber um galpão onde serão instalados todos os equipamentos da indústria artesanal.
 
Fernando Cardoso frequenta o curso de tecnologia cervejeira da Escola Superior de Cerveja e Malte e ele é afiliado da Associação de Cervejeiros Artesanais do Espírito Santo – a Acerva-ES.
 
Crescimento de 40% no Brasil
As cervejarias artesanais no Brasil, conforme Fernando, cresceram 40% no Brasil nos últimos anos, apesar da crise econômica, mas o mercado ainda é muito promissor. “Para se ter uma ideia, 30% da cerveja consumida nos Estados Unidos são de origem artesanal, na Argentina 2,5% e no Brasil apenas 1%, ou seja, temos um grande público a conquistar”, disse ele.
 
Os planos da Dr. Bier em Baixo Guandu são, assim que a indústria estiver instalada e produzindo em maior escala, fazer no sítio uma estrutura turística, para visitação, degustação e comercialização. A proximidade da BR-259 pode inclusive facilitar a atração de visitantes.
 
Destacando que o aumento da produção vai inclusive gerar empregos e renda em Baixo Guandu, Fernando Cardoso Almeida acentua que a Dr. Bier pode já participar este ano da 2ª Pomerfest, com possibilidade de oferecer inclusive cursos para quem se interessa em produzir cerveja artesanal.
 
Na próxima semana os diretores da Dr. Bier vão participar de uma reunião com a comissão organizadora da Pomerfest, acertando os detalhes da presença da cerveja artesanal guanduense na festa pomerana.


Os sócios Selmo Rocha e Fernando Cardoso Almeida estão criando uma estrutura para produzir até 10 mil litros mensais da cerveja



Câmara fria de estocagem da Dr. Bier


Um pub no centro da cidade está levando o guanduense e visitantes apreciar a qualidade da cerveja artesanal

Primeira cervejaria guanduense, a Dr. Bier se estrutura para produzir em alta escala

Tudo começou há 4 anos, pela curiosidade de fabricar uma cerveja em casa. Mas o negócio foi ganhando corpo e a primeira cervejaria artesanal guanduense está se estruturando para produzir em alta escala a partir do próximo ano, com estimativa de fabricar  entre 8 e 10 mil litros mensais.
 
Estamos falando da Dr. Bier, que hoje produz 300 litros mensais de cerveja da marca e abriu no ano passado um ponto no centro da cidade, exatamente para incentivar o consumo da cerveja artesanal . Ali são oferecidos 45 rótulos diferentes de cerveja  para escolha do público, com variados sabores e teor alcoólico.
 
Os donos da Dr. Bier são Fernando Cardoso Almeida e o concunhado Selmo Rocha, que fabricam a cerveja num sítio localizado às margens do rio Guandu, a 5 quilômetros do centro da cidade, e iniciaram um plano de expansão da indústria utilizando tecnologia moderna e matéria prima selecionada e de ótima qualidade.
 
Fernando Cardoso Almeida é cirurgião dentista em Baixo Guandu e explica que ,o que começou com a curiosidade de fabricar cerveja se tornou num hobby e hoje é um negócio que pretende ir muito mais longe.
“Nossa cerveja é para consumo próprio e fornecemos para amigos e conhecidos  em barris ou garrafas, consolidando aos poucos a marca Dr. Bier, porém sem comercialização. Mas vamos  ampliar a produção da primeira cervejaria artesanal guanduense e temos planos de produzir em maior  escala em 2019, assim que nos adequarmos a todas as exigências do Ministério da Agricultura”, falou Fernando Cardoso Almeida.
 
Recentemente foram adquiridos pela Dr. Bier Câmaras refrigeradas, de fermentação, moinho para cevada e tonéis de inox  de maior capacidade para aumentar a produção. No sitio onde a cerveja é fabricada uma área está sendo preparada para receber um galpão onde serão instalados todos os equipamentos da indústria artesanal.
 
Fernando Cardoso frequenta o curso de tecnologia cervejeira da Escola Superior de Cerveja e Malte e ele é afiliado da Associação de Cervejeiros Artesanais do Espírito Santo – a Acerva-ES.
 
Crescimento de 40% no Brasil
As cervejarias artesanais no Brasil, conforme Fernando, cresceram 40% no Brasil nos últimos anos, apesar da crise econômica, mas o mercado ainda é muito promissor. “Para se ter uma ideia, 30% da cerveja consumida nos Estados Unidos são de origem artesanal, na Argentina 2,5% e no Brasil apenas 1%, ou seja, temos um grande público a conquistar”, disse ele.
 
Os planos da Dr. Bier em Baixo Guandu são, assim que a indústria estiver instalada e produzindo em maior escala, fazer no sítio uma estrutura turística, para visitação, degustação e comercialização. A proximidade da BR-259 pode inclusive facilitar a atração de visitantes.
 
Destacando que o aumento da produção vai inclusive gerar empregos e renda em Baixo Guandu, Fernando Cardoso Almeida acentua que a Dr. Bier pode já participar este ano da 2ª Pomerfest, com possibilidade de oferecer inclusive cursos para quem se interessa em produzir cerveja artesanal.
 
Na próxima semana os diretores da Dr. Bier vão participar de uma reunião com a comissão organizadora da Pomerfest, acertando os detalhes da presença da cerveja artesanal guanduense na festa pomerana.


Os sócios Selmo Rocha e Fernando Cardoso Almeida estão criando uma estrutura para produzir até 10 mil litros mensais da cerveja



Câmara fria de estocagem da Dr. Bier


Um pub no centro da cidade está levando o guanduense e visitantes apreciar a qualidade da cerveja artesanal

Primeira cervejaria guanduense, a Dr. Bier se estrutura para produzir em alta escala

Tudo começou há 4 anos, pela curiosidade de fabricar uma cerveja em casa. Mas o negócio foi ganhando corpo e a primeira cervejaria artesanal guanduense está se estruturando para produzir em alta escala a partir do próximo ano, com estimativa de fabricar  entre 8 e 10 mil litros mensais.
 
Estamos falando da Dr. Bier, que hoje produz 300 litros mensais de cerveja da marca e abriu no ano passado um ponto no centro da cidade, exatamente para incentivar o consumo da cerveja artesanal . Ali são oferecidos 45 rótulos diferentes de cerveja  para escolha do público, com variados sabores e teor alcoólico.
 
Os donos da Dr. Bier são Fernando Cardoso Almeida e o concunhado Selmo Rocha, que fabricam a cerveja num sítio localizado às margens do rio Guandu, a 5 quilômetros do centro da cidade, e iniciaram um plano de expansão da indústria utilizando tecnologia moderna e matéria prima selecionada e de ótima qualidade.
 
Fernando Cardoso Almeida é cirurgião dentista em Baixo Guandu e explica que ,o que começou com a curiosidade de fabricar cerveja se tornou num hobby e hoje é um negócio que pretende ir muito mais longe.
“Nossa cerveja é para consumo próprio e fornecemos para amigos e conhecidos  em barris ou garrafas, consolidando aos poucos a marca Dr. Bier, porém sem comercialização. Mas vamos  ampliar a produção da primeira cervejaria artesanal guanduense e temos planos de produzir em maior  escala em 2019, assim que nos adequarmos a todas as exigências do Ministério da Agricultura”, falou Fernando Cardoso Almeida.
 
Recentemente foram adquiridos pela Dr. Bier Câmaras refrigeradas, de fermentação, moinho para cevada e tonéis de inox  de maior capacidade para aumentar a produção. No sitio onde a cerveja é fabricada uma área está sendo preparada para receber um galpão onde serão instalados todos os equipamentos da indústria artesanal.
 
Fernando Cardoso frequenta o curso de tecnologia cervejeira da Escola Superior de Cerveja e Malte e ele é afiliado da Associação de Cervejeiros Artesanais do Espírito Santo – a Acerva-ES.
 
Crescimento de 40% no Brasil
As cervejarias artesanais no Brasil, conforme Fernando, cresceram 40% no Brasil nos últimos anos, apesar da crise econômica, mas o mercado ainda é muito promissor. “Para se ter uma ideia, 30% da cerveja consumida nos Estados Unidos são de origem artesanal, na Argentina 2,5% e no Brasil apenas 1%, ou seja, temos um grande público a conquistar”, disse ele.
 
Os planos da Dr. Bier em Baixo Guandu são, assim que a indústria estiver instalada e produzindo em maior escala, fazer no sítio uma estrutura turística, para visitação, degustação e comercialização. A proximidade da BR-259 pode inclusive facilitar a atração de visitantes.
 
Destacando que o aumento da produção vai inclusive gerar empregos e renda em Baixo Guandu, Fernando Cardoso Almeida acentua que a Dr. Bier pode já participar este ano da 2ª Pomerfest, com possibilidade de oferecer inclusive cursos para quem se interessa em produzir cerveja artesanal.
 
Na próxima semana os diretores da Dr. Bier vão participar de uma reunião com a comissão organizadora da Pomerfest, acertando os detalhes da presença da cerveja artesanal guanduense na festa pomerana.


Os sócios Selmo Rocha e Fernando Cardoso Almeida estão criando uma estrutura para produzir até 10 mil litros mensais da cerveja



Câmara fria de estocagem da Dr. Bier


Um pub no centro da cidade está levando o guanduense e visitantes apreciar a qualidade da cerveja artesanal

Primeira cervejaria guanduense, a Dr. Bier se estrutura para produzir em alta escala

Tudo começou há 4 anos, pela curiosidade de fabricar uma cerveja em casa. Mas o negócio foi ganhando corpo e a primeira cervejaria artesanal guanduense está se estruturando para produzir em alta escala a partir do próximo ano, com estimativa de fabricar  entre 8 e 10 mil litros mensais.
 
Estamos falando da Dr. Bier, que hoje produz 300 litros mensais de cerveja da marca e abriu no ano passado um ponto no centro da cidade, exatamente para incentivar o consumo da cerveja artesanal . Ali são oferecidos 45 rótulos diferentes de cerveja  para escolha do público, com variados sabores e teor alcoólico.
 
Os donos da Dr. Bier são Fernando Cardoso Almeida e o concunhado Selmo Rocha, que fabricam a cerveja num sítio localizado às margens do rio Guandu, a 5 quilômetros do centro da cidade, e iniciaram um plano de expansão da indústria utilizando tecnologia moderna e matéria prima selecionada e de ótima qualidade.
 
Fernando Cardoso Almeida é cirurgião dentista em Baixo Guandu e explica que ,o que começou com a curiosidade de fabricar cerveja se tornou num hobby e hoje é um negócio que pretende ir muito mais longe.
“Nossa cerveja é para consumo próprio e fornecemos para amigos e conhecidos  em barris ou garrafas, consolidando aos poucos a marca Dr. Bier, porém sem comercialização. Mas vamos  ampliar a produção da primeira cervejaria artesanal guanduense e temos planos de produzir em maior  escala em 2019, assim que nos adequarmos a todas as exigências do Ministério da Agricultura”, falou Fernando Cardoso Almeida.
 
Recentemente foram adquiridos pela Dr. Bier Câmaras refrigeradas, de fermentação, moinho para cevada e tonéis de inox  de maior capacidade para aumentar a produção. No sitio onde a cerveja é fabricada uma área está sendo preparada para receber um galpão onde serão instalados todos os equipamentos da indústria artesanal.
 
Fernando Cardoso frequenta o curso de tecnologia cervejeira da Escola Superior de Cerveja e Malte e ele é afiliado da Associação de Cervejeiros Artesanais do Espírito Santo – a Acerva-ES.
 
Crescimento de 40% no Brasil
As cervejarias artesanais no Brasil, conforme Fernando, cresceram 40% no Brasil nos últimos anos, apesar da crise econômica, mas o mercado ainda é muito promissor. “Para se ter uma ideia, 30% da cerveja consumida nos Estados Unidos são de origem artesanal, na Argentina 2,5% e no Brasil apenas 1%, ou seja, temos um grande público a conquistar”, disse ele.
 
Os planos da Dr. Bier em Baixo Guandu são, assim que a indústria estiver instalada e produzindo em maior escala, fazer no sítio uma estrutura turística, para visitação, degustação e comercialização. A proximidade da BR-259 pode inclusive facilitar a atração de visitantes.
 
Destacando que o aumento da produção vai inclusive gerar empregos e renda em Baixo Guandu, Fernando Cardoso Almeida acentua que a Dr. Bier pode já participar este ano da 2ª Pomerfest, com possibilidade de oferecer inclusive cursos para quem se interessa em produzir cerveja artesanal.
 
Na próxima semana os diretores da Dr. Bier vão participar de uma reunião com a comissão organizadora da Pomerfest, acertando os detalhes da presença da cerveja artesanal guanduense na festa pomerana.


Os sócios Selmo Rocha e Fernando Cardoso Almeida estão criando uma estrutura para produzir até 10 mil litros mensais da cerveja



Câmara fria de estocagem da Dr. Bier


Um pub no centro da cidade está levando o guanduense e visitantes apreciar a qualidade da cerveja artesanal

Setores administrativos têm importância fundamental para as realizações do poder público municipal

Um dos maiores desafios da atual administração pública municipal de Baixo Guandu, desde janeiro de 2013, tem sido adequar o crescimento do município a uma gestão, sobretudo, responsável.

A impressionante média de uma obra pública por mês, nos últimos 65 meses, fez com que os guanduenses se acostumassem a conviver entre construções e reformas de escolas, unidades de saúde, creches, pavimentação de ruas e estradas e iniciativas de parcerias gigantes, como a que trouxe a maior indústria de confecção do Espírito Santo para Baixo Guandu.


No entanto, fazer com que essas ações se materializem aos olhos da sociedade requer um trabalho árduo que demanda organização, competência e uma constante observação às rigorosas leis que regem todas as iniciativas do poder público, e que quase sempre passam despercebidas da maioria das pessoas, apesar de serem parte inseparável da rotina administrativa, financeira e contábil de qualquer prefeitura, como explica o secretário municipal de Administração e Finanças, Adonias Menegídio da Silva.
 
“Numa ponta estão as obras realizadas, sejam com recursos próprios, sejam por meio de convênios; na outra, todo o trâmite administrativo, que tem de se encaixar perfeitamente às exigências legais, sob pena de, por um detalhe, perdermos todo o projeto”.
 
Adonias, que acumula interinamente a chefia da Secretaria Municipal de Comunicação Social, lembra que as dificuldades encontradas no início da atual gestão levaram a mudanças radicais não apenas nos setores administrativo e financeiro, mas em todos os departamentos a eles ligados.
 
“Em janeiro de 2013 encontramos uma desorganização total nesses setores. Vimos que, com tamanha desordem, a administração como um todo não funcionaria; daí começamos a implantar a nossa metodologia de gestão, que, dentre outras coisas, privilegiou a integração de diversos departamentos, como os de Contabilidade, Tesouraria, Arrecadação, Compras, Almoxarifado, Licitação, Recursos Humanos, Convênio e Protocolo, melhorando em muito o seu funcionamento”.
 
Outro ponto em destaque trata da melhoria da estrutura física, que foi redimensionada de acordo com a nova realidade organizacional. A parte superior do prédio onde ainda funciona a prefeitura foi ampliada para abrigar aqueles setores. Além disso, reformas e pinturas deram às partes interior e exterior do prédio um aspecto mais agradável e funcional.
 
Projetos
Não gastar mais do que arrecada. Essa máxima é levada às últimas consequências pela atual administração municipal. E para reforçar a prática de gestão responsável, foi criado, em 2017, o Comitê Gestor das Finanças, COGEF, um colegiado, presidido por Adonias, que reúne os especialistas responsáveis pela Administração, Contabilidade, Planejamento e Tesouraria municipais.
 
Ao contrário do que se poderia esperar, nada disso impediu que desde o primeiro momento da administração 2013-2020 um elenco de obras e realizações tivesse início em Baixo Guandu. O ‘segredo’, segundo o secretário, é a elaboração de projetos de acordo com as exigências da fonte geradora do recurso, além, é claro, de pessoas certas com as atribuições certas.
 
“Nenhum projeto sai daqui sem que esteja rigorosamente afinado com a proposta do convênio; temos uma equipe de profissionais muito bem preparada, constantemente atualizada com cursos de reciclagem e de qualificação. Por isso, em cinco anos e meio de governo, nunca tivemos um projeto rejeitado”, revela Adonias, que é formado em Administração e pós-graduado em Auditoria e Finanças.
 
Quem também reconhece a importância da capacidade e da dedicação dos servidores municipais ao projeto popular do governo municipal, que prioriza o progresso de Baixo Guandu e o consequente bem-estar de toda a população, é o prefeito Neto Barros. Ele lembra que em todos os setores da administração pública existe a preocupação com o “fazer bem feito”. “São pessoas valorosas, com extremado espírito de equipe e profissionalismo, que fazem a gente se sentir orgulhoso dessa conduta e dos resultados alcançados”, disse o prefeito.


Adonias Menegídio da Silva é o Secretário Municipal de Administração e Finanças


Setor de Fiscalização com atendimento ao público funciona no andar térreo 


Os setores administrativos estão hoje integrados buscando a eficiência da gestão

 

Setores administrativos têm importância fundamental para as realizações do poder público municipal

Um dos maiores desafios da atual administração pública municipal de Baixo Guandu, desde janeiro de 2013, tem sido adequar o crescimento do município a uma gestão, sobretudo, responsável.

A impressionante média de uma obra pública por mês, nos últimos 65 meses, fez com que os guanduenses se acostumassem a conviver entre construções e reformas de escolas, unidades de saúde, creches, pavimentação de ruas e estradas e iniciativas de parcerias gigantes, como a que trouxe a maior indústria de confecção do Espírito Santo para Baixo Guandu.


No entanto, fazer com que essas ações se materializem aos olhos da sociedade requer um trabalho árduo que demanda organização, competência e uma constante observação às rigorosas leis que regem todas as iniciativas do poder público, e que quase sempre passam despercebidas da maioria das pessoas, apesar de serem parte inseparável da rotina administrativa, financeira e contábil de qualquer prefeitura, como explica o secretário municipal de Administração e Finanças, Adonias Menegídio da Silva.
 
“Numa ponta estão as obras realizadas, sejam com recursos próprios, sejam por meio de convênios; na outra, todo o trâmite administrativo, que tem de se encaixar perfeitamente às exigências legais, sob pena de, por um detalhe, perdermos todo o projeto”.
 
Adonias, que acumula interinamente a chefia da Secretaria Municipal de Comunicação Social, lembra que as dificuldades encontradas no início da atual gestão levaram a mudanças radicais não apenas nos setores administrativo e financeiro, mas em todos os departamentos a eles ligados.
 
“Em janeiro de 2013 encontramos uma desorganização total nesses setores. Vimos que, com tamanha desordem, a administração como um todo não funcionaria; daí começamos a implantar a nossa metodologia de gestão, que, dentre outras coisas, privilegiou a integração de diversos departamentos, como os de Contabilidade, Tesouraria, Arrecadação, Compras, Almoxarifado, Licitação, Recursos Humanos, Convênio e Protocolo, melhorando em muito o seu funcionamento”.
 
Outro ponto em destaque trata da melhoria da estrutura física, que foi redimensionada de acordo com a nova realidade organizacional. A parte superior do prédio onde ainda funciona a prefeitura foi ampliada para abrigar aqueles setores. Além disso, reformas e pinturas deram às partes interior e exterior do prédio um aspecto mais agradável e funcional.
 
Projetos
Não gastar mais do que arrecada. Essa máxima é levada às últimas consequências pela atual administração municipal. E para reforçar a prática de gestão responsável, foi criado, em 2017, o Comitê Gestor das Finanças, COGEF, um colegiado, presidido por Adonias, que reúne os especialistas responsáveis pela Administração, Contabilidade, Planejamento e Tesouraria municipais.
 
Ao contrário do que se poderia esperar, nada disso impediu que desde o primeiro momento da administração 2013-2020 um elenco de obras e realizações tivesse início em Baixo Guandu. O ‘segredo’, segundo o secretário, é a elaboração de projetos de acordo com as exigências da fonte geradora do recurso, além, é claro, de pessoas certas com as atribuições certas.
 
“Nenhum projeto sai daqui sem que esteja rigorosamente afinado com a proposta do convênio; temos uma equipe de profissionais muito bem preparada, constantemente atualizada com cursos de reciclagem e de qualificação. Por isso, em cinco anos e meio de governo, nunca tivemos um projeto rejeitado”, revela Adonias, que é formado em Administração e pós-graduado em Auditoria e Finanças.
 
Quem também reconhece a importância da capacidade e da dedicação dos servidores municipais ao projeto popular do governo municipal, que prioriza o progresso de Baixo Guandu e o consequente bem-estar de toda a população, é o prefeito Neto Barros. Ele lembra que em todos os setores da administração pública existe a preocupação com o “fazer bem feito”. “São pessoas valorosas, com extremado espírito de equipe e profissionalismo, que fazem a gente se sentir orgulhoso dessa conduta e dos resultados alcançados”, disse o prefeito.


Adonias Menegídio da Silva é o Secretário Municipal de Administração e Finanças


Setor de Fiscalização com atendimento ao público funciona no andar térreo 


Os setores administrativos estão hoje integrados buscando a eficiência da gestão

 

Setores administrativos têm importância fundamental para as realizações do poder público municipal

Um dos maiores desafios da atual administração pública municipal de Baixo Guandu, desde janeiro de 2013, tem sido adequar o crescimento do município a uma gestão, sobretudo, responsável.

A impressionante média de uma obra pública por mês, nos últimos 65 meses, fez com que os guanduenses se acostumassem a conviver entre construções e reformas de escolas, unidades de saúde, creches, pavimentação de ruas e estradas e iniciativas de parcerias gigantes, como a que trouxe a maior indústria de confecção do Espírito Santo para Baixo Guandu.


No entanto, fazer com que essas ações se materializem aos olhos da sociedade requer um trabalho árduo que demanda organização, competência e uma constante observação às rigorosas leis que regem todas as iniciativas do poder público, e que quase sempre passam despercebidas da maioria das pessoas, apesar de serem parte inseparável da rotina administrativa, financeira e contábil de qualquer prefeitura, como explica o secretário municipal de Administração e Finanças, Adonias Menegídio da Silva.
 
“Numa ponta estão as obras realizadas, sejam com recursos próprios, sejam por meio de convênios; na outra, todo o trâmite administrativo, que tem de se encaixar perfeitamente às exigências legais, sob pena de, por um detalhe, perdermos todo o projeto”.
 
Adonias, que acumula interinamente a chefia da Secretaria Municipal de Comunicação Social, lembra que as dificuldades encontradas no início da atual gestão levaram a mudanças radicais não apenas nos setores administrativo e financeiro, mas em todos os departamentos a eles ligados.
 
“Em janeiro de 2013 encontramos uma desorganização total nesses setores. Vimos que, com tamanha desordem, a administração como um todo não funcionaria; daí começamos a implantar a nossa metodologia de gestão, que, dentre outras coisas, privilegiou a integração de diversos departamentos, como os de Contabilidade, Tesouraria, Arrecadação, Compras, Almoxarifado, Licitação, Recursos Humanos, Convênio e Protocolo, melhorando em muito o seu funcionamento”.
 
Outro ponto em destaque trata da melhoria da estrutura física, que foi redimensionada de acordo com a nova realidade organizacional. A parte superior do prédio onde ainda funciona a prefeitura foi ampliada para abrigar aqueles setores. Além disso, reformas e pinturas deram às partes interior e exterior do prédio um aspecto mais agradável e funcional.
 
Projetos
Não gastar mais do que arrecada. Essa máxima é levada às últimas consequências pela atual administração municipal. E para reforçar a prática de gestão responsável, foi criado, em 2017, o Comitê Gestor das Finanças, COGEF, um colegiado, presidido por Adonias, que reúne os especialistas responsáveis pela Administração, Contabilidade, Planejamento e Tesouraria municipais.
 
Ao contrário do que se poderia esperar, nada disso impediu que desde o primeiro momento da administração 2013-2020 um elenco de obras e realizações tivesse início em Baixo Guandu. O ‘segredo’, segundo o secretário, é a elaboração de projetos de acordo com as exigências da fonte geradora do recurso, além, é claro, de pessoas certas com as atribuições certas.
 
“Nenhum projeto sai daqui sem que esteja rigorosamente afinado com a proposta do convênio; temos uma equipe de profissionais muito bem preparada, constantemente atualizada com cursos de reciclagem e de qualificação. Por isso, em cinco anos e meio de governo, nunca tivemos um projeto rejeitado”, revela Adonias, que é formado em Administração e pós-graduado em Auditoria e Finanças.
 
Quem também reconhece a importância da capacidade e da dedicação dos servidores municipais ao projeto popular do governo municipal, que prioriza o progresso de Baixo Guandu e o consequente bem-estar de toda a população, é o prefeito Neto Barros. Ele lembra que em todos os setores da administração pública existe a preocupação com o “fazer bem feito”. “São pessoas valorosas, com extremado espírito de equipe e profissionalismo, que fazem a gente se sentir orgulhoso dessa conduta e dos resultados alcançados”, disse o prefeito.


Adonias Menegídio da Silva é o Secretário Municipal de Administração e Finanças


Setor de Fiscalização com atendimento ao público funciona no andar térreo 


Os setores administrativos estão hoje integrados buscando a eficiência da gestão

 

Setores administrativos têm importância fundamental para as realizações do poder público municipal

Um dos maiores desafios da atual administração pública municipal de Baixo Guandu, desde janeiro de 2013, tem sido adequar o crescimento do município a uma gestão, sobretudo, responsável.

A impressionante média de uma obra pública por mês, nos últimos 65 meses, fez com que os guanduenses se acostumassem a conviver entre construções e reformas de escolas, unidades de saúde, creches, pavimentação de ruas e estradas e iniciativas de parcerias gigantes, como a que trouxe a maior indústria de confecção do Espírito Santo para Baixo Guandu.


No entanto, fazer com que essas ações se materializem aos olhos da sociedade requer um trabalho árduo que demanda organização, competência e uma constante observação às rigorosas leis que regem todas as iniciativas do poder público, e que quase sempre passam despercebidas da maioria das pessoas, apesar de serem parte inseparável da rotina administrativa, financeira e contábil de qualquer prefeitura, como explica o secretário municipal de Administração e Finanças, Adonias Menegídio da Silva.
 
“Numa ponta estão as obras realizadas, sejam com recursos próprios, sejam por meio de convênios; na outra, todo o trâmite administrativo, que tem de se encaixar perfeitamente às exigências legais, sob pena de, por um detalhe, perdermos todo o projeto”.
 
Adonias, que acumula interinamente a chefia da Secretaria Municipal de Comunicação Social, lembra que as dificuldades encontradas no início da atual gestão levaram a mudanças radicais não apenas nos setores administrativo e financeiro, mas em todos os departamentos a eles ligados.
 
“Em janeiro de 2013 encontramos uma desorganização total nesses setores. Vimos que, com tamanha desordem, a administração como um todo não funcionaria; daí começamos a implantar a nossa metodologia de gestão, que, dentre outras coisas, privilegiou a integração de diversos departamentos, como os de Contabilidade, Tesouraria, Arrecadação, Compras, Almoxarifado, Licitação, Recursos Humanos, Convênio e Protocolo, melhorando em muito o seu funcionamento”.
 
Outro ponto em destaque trata da melhoria da estrutura física, que foi redimensionada de acordo com a nova realidade organizacional. A parte superior do prédio onde ainda funciona a prefeitura foi ampliada para abrigar aqueles setores. Além disso, reformas e pinturas deram às partes interior e exterior do prédio um aspecto mais agradável e funcional.
 
Projetos
Não gastar mais do que arrecada. Essa máxima é levada às últimas consequências pela atual administração municipal. E para reforçar a prática de gestão responsável, foi criado, em 2017, o Comitê Gestor das Finanças, COGEF, um colegiado, presidido por Adonias, que reúne os especialistas responsáveis pela Administração, Contabilidade, Planejamento e Tesouraria municipais.
 
Ao contrário do que se poderia esperar, nada disso impediu que desde o primeiro momento da administração 2013-2020 um elenco de obras e realizações tivesse início em Baixo Guandu. O ‘segredo’, segundo o secretário, é a elaboração de projetos de acordo com as exigências da fonte geradora do recurso, além, é claro, de pessoas certas com as atribuições certas.
 
“Nenhum projeto sai daqui sem que esteja rigorosamente afinado com a proposta do convênio; temos uma equipe de profissionais muito bem preparada, constantemente atualizada com cursos de reciclagem e de qualificação. Por isso, em cinco anos e meio de governo, nunca tivemos um projeto rejeitado”, revela Adonias, que é formado em Administração e pós-graduado em Auditoria e Finanças.
 
Quem também reconhece a importância da capacidade e da dedicação dos servidores municipais ao projeto popular do governo municipal, que prioriza o progresso de Baixo Guandu e o consequente bem-estar de toda a população, é o prefeito Neto Barros. Ele lembra que em todos os setores da administração pública existe a preocupação com o “fazer bem feito”. “São pessoas valorosas, com extremado espírito de equipe e profissionalismo, que fazem a gente se sentir orgulhoso dessa conduta e dos resultados alcançados”, disse o prefeito.


Adonias Menegídio da Silva é o Secretário Municipal de Administração e Finanças


Setor de Fiscalização com atendimento ao público funciona no andar térreo 


Os setores administrativos estão hoje integrados buscando a eficiência da gestão

 

Conselho Municipal do Trabalho toma posse para um mandato de dois anos

Baixo Guandu empossou na última quarta-feira (25/07) em solenidade realizada no auditório da Promotoria Pública, o Conselho Municipal do Trabalho, para um mandato de dois anos.
 
Os eleitos para dirigir o Conselho entre 2018/2020 são Gustavo Oliveira Silva (presidente), Arlene Milani Ribeiro da Silva (vice-presidente) e Lorrany Rodrigues Pereira (secretária).
 
A posse contou com a presença da gerente de Emprego e Qualificação Profissional da Secretaria de Estado do Trabalho, Nilza Cordeiro Viana, do secretário municipal de Desenvolvimento Econômico Clóvis Rodrigues, de Assistência Social Ana Paula Guimarães e da vereadora Sueli Alves Teodoro, que já presidiu o Conselho Municipal de Trabalho.
 
O Conselho Municipal do Trabalho é composto por representantes do Sindicato dos Trabalhadores, Sindicato Patronal e dos servidores públicos, CDL e da administração pública direta. O objetivo do Conselho é atuar no apoio à promoção de políticas públicas para geração de trabalho e renda.
 
O secretário municipal de Desenvolvimento Clovis Rodrigues acentuou a importância da existência do Conselho, lembrando que a administração municipal realiza um trabalho permanente de qualificação profissional em Baixo Guandu.
 
Uma unidade móvel do Senai, em parceria com a Prefeitura Municipal, por exemplo, está na cidade capacitando mais 75 alunos, com cursos de modelador, costureira industrial, armador de ferragens, eletricista predial e mecânico de motos. Desde 2013, já foram qualificados mais de 3 mil alunos em parceria com o Senai em Baixo Guandu.
 
“Podemos trabalhar em constante parceria com este Conselho Municipal, num momento em que o município atrai importantes projetos de geração de empregos, como a PW Brasil, inaugurada recentemente na cidade. E a qualificação é muito importante para ingresso no mercado de trabalho”, falou Clovis Rodrigues.