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DISPENSA

Conselho Municipal do Trabalho toma posse para um mandato de dois anos

Baixo Guandu empossou na última quarta-feira (25/07) em solenidade realizada no auditório da Promotoria Pública, o Conselho Municipal do Trabalho, para um mandato de dois anos.
 
Os eleitos para dirigir o Conselho entre 2018/2020 são Gustavo Oliveira Silva (presidente), Arlene Milani Ribeiro da Silva (vice-presidente) e Lorrany Rodrigues Pereira (secretária).
 
A posse contou com a presença da gerente de Emprego e Qualificação Profissional da Secretaria de Estado do Trabalho, Nilza Cordeiro Viana, do secretário municipal de Desenvolvimento Econômico Clóvis Rodrigues, de Assistência Social Ana Paula Guimarães e da vereadora Sueli Alves Teodoro, que já presidiu o Conselho Municipal de Trabalho.
 
O Conselho Municipal do Trabalho é composto por representantes do Sindicato dos Trabalhadores, Sindicato Patronal e dos servidores públicos, CDL e da administração pública direta. O objetivo do Conselho é atuar no apoio à promoção de políticas públicas para geração de trabalho e renda.
 
O secretário municipal de Desenvolvimento Clovis Rodrigues acentuou a importância da existência do Conselho, lembrando que a administração municipal realiza um trabalho permanente de qualificação profissional em Baixo Guandu.
 
Uma unidade móvel do Senai, em parceria com a Prefeitura Municipal, por exemplo, está na cidade capacitando mais 75 alunos, com cursos de modelador, costureira industrial, armador de ferragens, eletricista predial e mecânico de motos. Desde 2013, já foram qualificados mais de 3 mil alunos em parceria com o Senai em Baixo Guandu.
 
“Podemos trabalhar em constante parceria com este Conselho Municipal, num momento em que o município atrai importantes projetos de geração de empregos, como a PW Brasil, inaugurada recentemente na cidade. E a qualificação é muito importante para ingresso no mercado de trabalho”, falou Clovis Rodrigues.

Conselho Municipal do Trabalho toma posse para um mandato de dois anos

Baixo Guandu empossou na última quarta-feira (25/07) em solenidade realizada no auditório da Promotoria Pública, o Conselho Municipal do Trabalho, para um mandato de dois anos.
 
Os eleitos para dirigir o Conselho entre 2018/2020 são Gustavo Oliveira Silva (presidente), Arlene Milani Ribeiro da Silva (vice-presidente) e Lorrany Rodrigues Pereira (secretária).
 
A posse contou com a presença da gerente de Emprego e Qualificação Profissional da Secretaria de Estado do Trabalho, Nilza Cordeiro Viana, do secretário municipal de Desenvolvimento Econômico Clóvis Rodrigues, de Assistência Social Ana Paula Guimarães e da vereadora Sueli Alves Teodoro, que já presidiu o Conselho Municipal de Trabalho.
 
O Conselho Municipal do Trabalho é composto por representantes do Sindicato dos Trabalhadores, Sindicato Patronal e dos servidores públicos, CDL e da administração pública direta. O objetivo do Conselho é atuar no apoio à promoção de políticas públicas para geração de trabalho e renda.
 
O secretário municipal de Desenvolvimento Clovis Rodrigues acentuou a importância da existência do Conselho, lembrando que a administração municipal realiza um trabalho permanente de qualificação profissional em Baixo Guandu.
 
Uma unidade móvel do Senai, em parceria com a Prefeitura Municipal, por exemplo, está na cidade capacitando mais 75 alunos, com cursos de modelador, costureira industrial, armador de ferragens, eletricista predial e mecânico de motos. Desde 2013, já foram qualificados mais de 3 mil alunos em parceria com o Senai em Baixo Guandu.
 
“Podemos trabalhar em constante parceria com este Conselho Municipal, num momento em que o município atrai importantes projetos de geração de empregos, como a PW Brasil, inaugurada recentemente na cidade. E a qualificação é muito importante para ingresso no mercado de trabalho”, falou Clovis Rodrigues.

Conselho Municipal do Trabalho toma posse para um mandato de dois anos

Baixo Guandu empossou na última quarta-feira (25/07) em solenidade realizada no auditório da Promotoria Pública, o Conselho Municipal do Trabalho, para um mandato de dois anos.
 
Os eleitos para dirigir o Conselho entre 2018/2020 são Gustavo Oliveira Silva (presidente), Arlene Milani Ribeiro da Silva (vice-presidente) e Lorrany Rodrigues Pereira (secretária).
 
A posse contou com a presença da gerente de Emprego e Qualificação Profissional da Secretaria de Estado do Trabalho, Nilza Cordeiro Viana, do secretário municipal de Desenvolvimento Econômico Clóvis Rodrigues, de Assistência Social Ana Paula Guimarães e da vereadora Sueli Alves Teodoro, que já presidiu o Conselho Municipal de Trabalho.
 
O Conselho Municipal do Trabalho é composto por representantes do Sindicato dos Trabalhadores, Sindicato Patronal e dos servidores públicos, CDL e da administração pública direta. O objetivo do Conselho é atuar no apoio à promoção de políticas públicas para geração de trabalho e renda.
 
O secretário municipal de Desenvolvimento Clovis Rodrigues acentuou a importância da existência do Conselho, lembrando que a administração municipal realiza um trabalho permanente de qualificação profissional em Baixo Guandu.
 
Uma unidade móvel do Senai, em parceria com a Prefeitura Municipal, por exemplo, está na cidade capacitando mais 75 alunos, com cursos de modelador, costureira industrial, armador de ferragens, eletricista predial e mecânico de motos. Desde 2013, já foram qualificados mais de 3 mil alunos em parceria com o Senai em Baixo Guandu.
 
“Podemos trabalhar em constante parceria com este Conselho Municipal, num momento em que o município atrai importantes projetos de geração de empregos, como a PW Brasil, inaugurada recentemente na cidade. E a qualificação é muito importante para ingresso no mercado de trabalho”, falou Clovis Rodrigues.

Reunião do MPF que busca reparação da tragédia da Samarco teve grande participação em Guandu

Mais de 200 pessoas participaram na noite de ontem (15/07), da reunião promovida pelo Ministério Público Federal (MPF), com o objetivo de analisar com a comunidade local as consequências e soluções para a tragédia ambiental da Samarco, que em 2015 despejou milhões de toneladas de lama tóxica no rio Doce.
 
O encontro foi realizado no auditório do CRAS, a partir das 18 horas, com a presença de três procuradores do MPF, representantes da Fundação Getulio Vargas e do Fundo Brasil de Direitos Humanos, que vão fazer de forma conjunta uma medição dos danos socioeconômicos na região. O objetivo deste trabalho é garantir reparação integral às comunidades atingidas pelo desastre ambiental da Samarco.
 
O MPF, a Fundação Getulio Vargas e o Fundo Brasil de Direitos Humanos vão percorrer toda a região atingida pelo rompimento da barragem de Mariana, procurando identificar com auxilio dos moradores das diversas comunidades, os meios de reparação do desastre ambiental.
 
A reunião realizada em Baixo Guandu ontem, serviu para esclarecer como funcionará este trabalho do Ministério Público Federal. Técnicos da Fundação Getulio Vargas e do Fundo Brasil vão estar atuando na cidade nos próximos meses, sendo que uma comissão local estará acompanhando todo o trabalho a ser desenvolvido.
 
O interesse dos guanduenses foi bastante expressivo no encontro, levando-se em consideração que a cidade foi duramente atingida pela lama da Samarco, tendo entre as consequências o fim da atividade pesqueira no rio Doce, especialmente na região de Mascarenhas, e a mudança da captação da água potável que é oferecida à população – do rio Doce para o rio Guandu. Outros setores econômicos locais também foram duramente afetados.
 
O prefeito Neto Barros esteve presente no encontro, quando teve a oportunidade de fazer uma análise das consequências para o município da tragédia ambiental. O prefeito cobrou mais uma vez, de forma enfática, a reparação dos danos causados a Baixo Guandu.
 
Na época do rompimento da barragem de Mariana, Neto Barros se antecipou à dimensão da tragédia, alertando de imediato às autoridades a gravidade do desastre ambiental da Samarco, o que se confirmaria no decorrer da trajetória da lama tóxica, que chegou ao oceano atlântico.
 
Lideranças municipais como o presidente da Câmara Wilton Minarini, outros vereadores representando o Legislativo, o vice prefeito Eloy Avelino, secretários municipais e representantes de entidades de classe também participaram do encontro promovido pelo MPF, numa união de forças decidida a cobrar os direitos de reparação dos prejuízos da Samarco.
 
Também estiveram presentes na reunião membros da Comissão Estadual de Atingidos do Estado do Espírito Santo, que fizeram uma explanação de como a comunidade guanduense pode acompanhar todo o diagnóstico que será elaborado pelo MPF, Fundação Getulio Vargas pelo Fundo Brasil de Direitos Humanos.
 

Reunião do MPF que busca reparação da tragédia da Samarco teve grande participação em Guandu

Mais de 200 pessoas participaram na noite de ontem (15/07), da reunião promovida pelo Ministério Público Federal (MPF), com o objetivo de analisar com a comunidade local as consequências e soluções para a tragédia ambiental da Samarco, que em 2015 despejou milhões de toneladas de lama tóxica no rio Doce.
 
O encontro foi realizado no auditório do CRAS, a partir das 18 horas, com a presença de três procuradores do MPF, representantes da Fundação Getulio Vargas e do Fundo Brasil de Direitos Humanos, que vão fazer de forma conjunta uma medição dos danos socioeconômicos na região. O objetivo deste trabalho é garantir reparação integral às comunidades atingidas pelo desastre ambiental da Samarco.
 
O MPF, a Fundação Getulio Vargas e o Fundo Brasil de Direitos Humanos vão percorrer toda a região atingida pelo rompimento da barragem de Mariana, procurando identificar com auxilio dos moradores das diversas comunidades, os meios de reparação do desastre ambiental.
 
A reunião realizada em Baixo Guandu ontem, serviu para esclarecer como funcionará este trabalho do Ministério Público Federal. Técnicos da Fundação Getulio Vargas e do Fundo Brasil vão estar atuando na cidade nos próximos meses, sendo que uma comissão local estará acompanhando todo o trabalho a ser desenvolvido.
 
O interesse dos guanduenses foi bastante expressivo no encontro, levando-se em consideração que a cidade foi duramente atingida pela lama da Samarco, tendo entre as consequências o fim da atividade pesqueira no rio Doce, especialmente na região de Mascarenhas, e a mudança da captação da água potável que é oferecida à população – do rio Doce para o rio Guandu. Outros setores econômicos locais também foram duramente afetados.
 
O prefeito Neto Barros esteve presente no encontro, quando teve a oportunidade de fazer uma análise das consequências para o município da tragédia ambiental. O prefeito cobrou mais uma vez, de forma enfática, a reparação dos danos causados a Baixo Guandu.
 
Na época do rompimento da barragem de Mariana, Neto Barros se antecipou à dimensão da tragédia, alertando de imediato às autoridades a gravidade do desastre ambiental da Samarco, o que se confirmaria no decorrer da trajetória da lama tóxica, que chegou ao oceano atlântico.
 
Lideranças municipais como o presidente da Câmara Wilton Minarini, outros vereadores representando o Legislativo, o vice prefeito Eloy Avelino, secretários municipais e representantes de entidades de classe também participaram do encontro promovido pelo MPF, numa união de forças decidida a cobrar os direitos de reparação dos prejuízos da Samarco.
 
Também estiveram presentes na reunião membros da Comissão Estadual de Atingidos do Estado do Espírito Santo, que fizeram uma explanação de como a comunidade guanduense pode acompanhar todo o diagnóstico que será elaborado pelo MPF, Fundação Getulio Vargas pelo Fundo Brasil de Direitos Humanos.
 

Reunião do MPF que busca reparação da tragédia da Samarco teve grande participação em Guandu

Mais de 200 pessoas participaram na noite de ontem (15/07), da reunião promovida pelo Ministério Público Federal (MPF), com o objetivo de analisar com a comunidade local as consequências e soluções para a tragédia ambiental da Samarco, que em 2015 despejou milhões de toneladas de lama tóxica no rio Doce.
 
O encontro foi realizado no auditório do CRAS, a partir das 18 horas, com a presença de três procuradores do MPF, representantes da Fundação Getulio Vargas e do Fundo Brasil de Direitos Humanos, que vão fazer de forma conjunta uma medição dos danos socioeconômicos na região. O objetivo deste trabalho é garantir reparação integral às comunidades atingidas pelo desastre ambiental da Samarco.
 
O MPF, a Fundação Getulio Vargas e o Fundo Brasil de Direitos Humanos vão percorrer toda a região atingida pelo rompimento da barragem de Mariana, procurando identificar com auxilio dos moradores das diversas comunidades, os meios de reparação do desastre ambiental.
 
A reunião realizada em Baixo Guandu ontem, serviu para esclarecer como funcionará este trabalho do Ministério Público Federal. Técnicos da Fundação Getulio Vargas e do Fundo Brasil vão estar atuando na cidade nos próximos meses, sendo que uma comissão local estará acompanhando todo o trabalho a ser desenvolvido.
 
O interesse dos guanduenses foi bastante expressivo no encontro, levando-se em consideração que a cidade foi duramente atingida pela lama da Samarco, tendo entre as consequências o fim da atividade pesqueira no rio Doce, especialmente na região de Mascarenhas, e a mudança da captação da água potável que é oferecida à população – do rio Doce para o rio Guandu. Outros setores econômicos locais também foram duramente afetados.
 
O prefeito Neto Barros esteve presente no encontro, quando teve a oportunidade de fazer uma análise das consequências para o município da tragédia ambiental. O prefeito cobrou mais uma vez, de forma enfática, a reparação dos danos causados a Baixo Guandu.
 
Na época do rompimento da barragem de Mariana, Neto Barros se antecipou à dimensão da tragédia, alertando de imediato às autoridades a gravidade do desastre ambiental da Samarco, o que se confirmaria no decorrer da trajetória da lama tóxica, que chegou ao oceano atlântico.
 
Lideranças municipais como o presidente da Câmara Wilton Minarini, outros vereadores representando o Legislativo, o vice prefeito Eloy Avelino, secretários municipais e representantes de entidades de classe também participaram do encontro promovido pelo MPF, numa união de forças decidida a cobrar os direitos de reparação dos prejuízos da Samarco.
 
Também estiveram presentes na reunião membros da Comissão Estadual de Atingidos do Estado do Espírito Santo, que fizeram uma explanação de como a comunidade guanduense pode acompanhar todo o diagnóstico que será elaborado pelo MPF, Fundação Getulio Vargas pelo Fundo Brasil de Direitos Humanos.
 

Reunião do MPF que busca reparação da tragédia da Samarco teve grande participação em Guandu

Mais de 200 pessoas participaram na noite de ontem (15/07), da reunião promovida pelo Ministério Público Federal (MPF), com o objetivo de analisar com a comunidade local as consequências e soluções para a tragédia ambiental da Samarco, que em 2015 despejou milhões de toneladas de lama tóxica no rio Doce.
 
O encontro foi realizado no auditório do CRAS, a partir das 18 horas, com a presença de três procuradores do MPF, representantes da Fundação Getulio Vargas e do Fundo Brasil de Direitos Humanos, que vão fazer de forma conjunta uma medição dos danos socioeconômicos na região. O objetivo deste trabalho é garantir reparação integral às comunidades atingidas pelo desastre ambiental da Samarco.
 
O MPF, a Fundação Getulio Vargas e o Fundo Brasil de Direitos Humanos vão percorrer toda a região atingida pelo rompimento da barragem de Mariana, procurando identificar com auxilio dos moradores das diversas comunidades, os meios de reparação do desastre ambiental.
 
A reunião realizada em Baixo Guandu ontem, serviu para esclarecer como funcionará este trabalho do Ministério Público Federal. Técnicos da Fundação Getulio Vargas e do Fundo Brasil vão estar atuando na cidade nos próximos meses, sendo que uma comissão local estará acompanhando todo o trabalho a ser desenvolvido.
 
O interesse dos guanduenses foi bastante expressivo no encontro, levando-se em consideração que a cidade foi duramente atingida pela lama da Samarco, tendo entre as consequências o fim da atividade pesqueira no rio Doce, especialmente na região de Mascarenhas, e a mudança da captação da água potável que é oferecida à população – do rio Doce para o rio Guandu. Outros setores econômicos locais também foram duramente afetados.
 
O prefeito Neto Barros esteve presente no encontro, quando teve a oportunidade de fazer uma análise das consequências para o município da tragédia ambiental. O prefeito cobrou mais uma vez, de forma enfática, a reparação dos danos causados a Baixo Guandu.
 
Na época do rompimento da barragem de Mariana, Neto Barros se antecipou à dimensão da tragédia, alertando de imediato às autoridades a gravidade do desastre ambiental da Samarco, o que se confirmaria no decorrer da trajetória da lama tóxica, que chegou ao oceano atlântico.
 
Lideranças municipais como o presidente da Câmara Wilton Minarini, outros vereadores representando o Legislativo, o vice prefeito Eloy Avelino, secretários municipais e representantes de entidades de classe também participaram do encontro promovido pelo MPF, numa união de forças decidida a cobrar os direitos de reparação dos prejuízos da Samarco.
 
Também estiveram presentes na reunião membros da Comissão Estadual de Atingidos do Estado do Espírito Santo, que fizeram uma explanação de como a comunidade guanduense pode acompanhar todo o diagnóstico que será elaborado pelo MPF, Fundação Getulio Vargas pelo Fundo Brasil de Direitos Humanos.
 

Secretaria de Desenvolvimento faz cadastro e expede carteira nacional de artesão: hoje é o último dia

Começou ontem a termina hoje (25/05), no Circulo Operário, entre 9 horas e meio dia, os testes de habilitação para cadastramento e expedição da Carteira Nacional de Artesão, além da renovação deste documento já vencidos.
 
Com coordenação da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, ontem um grande número de artesãos guanduenses compareceu ao Círculo Operário, e o atendimento aos interessados prossegue hoje até as 12 horas.
 
A profissão de artesão no país hoje é regulamentada, através de lei 13.180/2015, que estabelece diretrizes para as políticas de fomento à profissão, institui a carteira profissional para a categoria e autoriza apoio profissional aos artesãos. A lei foi assinada pela ex-presidente Dilma Roussef e beneficiou cerca de 10 milhões de profissionais brasileiros desta área.
 
A legislação define que o artesanato deve valorizar a identidade e a cultura nacionais, especifica a destinação de uma linha de crédito especial, visando financiar a comercialização da produção e a aquisição de matérias primas e de equipamentos.
 
Quem estiver interessado em Baixo Guandu deve levar ao Circulo Operário a cópia do RG e CPF, comprovante de residência e foto colorida 3/4.
 
Segundo o secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico Clóvis Rodrigues, são vários benefícios para quem possui a carteira de artesão, entre eles a emissão de nota fiscal avulsa sem custo com a receita estadual; a participação de eventos e feiras promovidas pelo Governo; a circulação de mercadorias em todo o território nacional; aposentadoria e ainda solicitação de empréstimo ao sistema Nossocrédito.

O artesão pode ainda solicitar máquina de cartão de crédito ao seu banco, facilitando a comercialização de seus produtos.

Secretaria de Desenvolvimento faz cadastro e expede carteira nacional de artesão: hoje é o último dia

Começou ontem a termina hoje (25/05), no Circulo Operário, entre 9 horas e meio dia, os testes de habilitação para cadastramento e expedição da Carteira Nacional de Artesão, além da renovação deste documento já vencidos.
 
Com coordenação da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, ontem um grande número de artesãos guanduenses compareceu ao Círculo Operário, e o atendimento aos interessados prossegue hoje até as 12 horas.
 
A profissão de artesão no país hoje é regulamentada, através de lei 13.180/2015, que estabelece diretrizes para as políticas de fomento à profissão, institui a carteira profissional para a categoria e autoriza apoio profissional aos artesãos. A lei foi assinada pela ex-presidente Dilma Roussef e beneficiou cerca de 10 milhões de profissionais brasileiros desta área.
 
A legislação define que o artesanato deve valorizar a identidade e a cultura nacionais, especifica a destinação de uma linha de crédito especial, visando financiar a comercialização da produção e a aquisição de matérias primas e de equipamentos.
 
Quem estiver interessado em Baixo Guandu deve levar ao Circulo Operário a cópia do RG e CPF, comprovante de residência e foto colorida 3/4.
 
Segundo o secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico Clóvis Rodrigues, são vários benefícios para quem possui a carteira de artesão, entre eles a emissão de nota fiscal avulsa sem custo com a receita estadual; a participação de eventos e feiras promovidas pelo Governo; a circulação de mercadorias em todo o território nacional; aposentadoria e ainda solicitação de empréstimo ao sistema Nossocrédito.

O artesão pode ainda solicitar máquina de cartão de crédito ao seu banco, facilitando a comercialização de seus produtos.

Secretaria de Desenvolvimento faz cadastro e expede carteira nacional de artesão: hoje é o último dia

Começou ontem a termina hoje (25/05), no Circulo Operário, entre 9 horas e meio dia, os testes de habilitação para cadastramento e expedição da Carteira Nacional de Artesão, além da renovação deste documento já vencidos.
 
Com coordenação da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, ontem um grande número de artesãos guanduenses compareceu ao Círculo Operário, e o atendimento aos interessados prossegue hoje até as 12 horas.
 
A profissão de artesão no país hoje é regulamentada, através de lei 13.180/2015, que estabelece diretrizes para as políticas de fomento à profissão, institui a carteira profissional para a categoria e autoriza apoio profissional aos artesãos. A lei foi assinada pela ex-presidente Dilma Roussef e beneficiou cerca de 10 milhões de profissionais brasileiros desta área.
 
A legislação define que o artesanato deve valorizar a identidade e a cultura nacionais, especifica a destinação de uma linha de crédito especial, visando financiar a comercialização da produção e a aquisição de matérias primas e de equipamentos.
 
Quem estiver interessado em Baixo Guandu deve levar ao Circulo Operário a cópia do RG e CPF, comprovante de residência e foto colorida 3/4.
 
Segundo o secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico Clóvis Rodrigues, são vários benefícios para quem possui a carteira de artesão, entre eles a emissão de nota fiscal avulsa sem custo com a receita estadual; a participação de eventos e feiras promovidas pelo Governo; a circulação de mercadorias em todo o território nacional; aposentadoria e ainda solicitação de empréstimo ao sistema Nossocrédito.

O artesão pode ainda solicitar máquina de cartão de crédito ao seu banco, facilitando a comercialização de seus produtos.