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DISPENSA

Empresa guanduense amplia área industrial e investe em novos produtos na área da madeira

Com 11 anos de atuação em Baixo Guandu, a empresa Serraria Binda passa por um processo de forte diversificação  de atividades, oferecendo novos produtos no mercado, com compra de equipamentos e ampliação da área industrial.
 
A Serraria Binda iniciou suas atividades em 2006, produzindo  apenas madeira serrada e pallets para indústrias da região, mas hoje atua em novas áreas: está fabricando mourões de cerca com madeira tratada, atende no fornecimento de madeira com corte específico para carregamento de navios e seu mais novo investimento é numa fábrica de móveis rústicos.
 
Mesmo num momento de forte retração da economia, os proprietários Wilton Carlos Binda e Cleidia Barreto Binda acreditaram no potencial da indústria e desde o final do ano passado investiram na diversificação.
 
“Iniciamos com o pallet e sentimos a necessidade de ampliar nossos produtos. Investimos na ampliação da área industrial, adquirindo área e construindo um novo galpão em estrutura metálica. Adquirimos  também um autoclave para tratamento de madeira e entramos no mercado de mourões para cerca”, afirma o proprietário Wilton Binda.
 
A Serraria Binda possui duas áreas distintas em Baixo Guandu: uma localizada às margens da BR 259, próximo ao bairro Residencial Ricardo Holz, e outra  situada no polo industrial que fica no trevo do final da avenida Santa Terezinha.
 
Na primeira área, com pouco mais de 12 mil m², (sendo 4.800 m² de área construída) a Serraria Binda mantém o setor de estoque, o corte da madeira e a industrialização em forma de pallet e de material específico para fornecimento às empresas de navegação. Ali também está localizado o processo de tratamento da madeira e fabricação de mourões de cerca.
 
Já na unidade localizada no polo industrial, a “Móveis Mundo”, atua também na fabricação de pallets e agora se volta para o setor moveleiro. “Vamos fabricar ali móveis rústicos, utilizando nossa maior matéria prima, que é o eucalipto, além de madeira de lei. É uma aposta nossa na diversificação de nossas atividades”, explicou o diretor Wilton Binda.
 
A indústria guanduense forma uma cadeia produtiva que vai desde os funcionários diretos, (27), os terceirizados (37) e ainda dezenas de produtores que fornecem o eucalipto para a industrialização da madeira.
 
Mesmo diante da crise econômica, a Serraria Binda não fez demissões e aposta na ampliação do mercado de trabalho local, com o pleno funcionamento da fábrica de móveis rústicos. 
“Num momento de dificuldades da economia, optamos por ampliar nossa indústria e diversificar aquilo que podemos oferecer no mercado na área da madeira”, explicaram os diretores da serraria Wilton Binda e Cleidia Barreto Binda, que nunca deixaram de acreditar no potencial da empresa.
 
Hoje a Serraria Binda beneficia anualmente cerca de 3 mil metros cúbicos de madeira de eucalipto, em diversas fases de produção após o plantio, sendo quase 100% da matéria prima adquirida em Baixo Guandu (a maioria), Pancas e Colatina.
 
O investimento na ampliação, de acordo com os diretores Wilton e Cleidia, está valendo a pena pela ótima aceitação dos produtos da Serraria Binda no mercado, aliando qualidade e preços competitivos.

Os dirigentes da Serraria Binda acreditam também no potencial de Baixo Guandu, que segundo eles apresenta um momento de crescimento econômico excelente, capaz de servir de incentivo para novos investimentos.
 

Empresa guanduense amplia área industrial e investe em novos produtos na área da madeira

Com 11 anos de atuação em Baixo Guandu, a empresa Serraria Binda passa por um processo de forte diversificação  de atividades, oferecendo novos produtos no mercado, com compra de equipamentos e ampliação da área industrial.
 
A Serraria Binda iniciou suas atividades em 2006, produzindo  apenas madeira serrada e pallets para indústrias da região, mas hoje atua em novas áreas: está fabricando mourões de cerca com madeira tratada, atende no fornecimento de madeira com corte específico para carregamento de navios e seu mais novo investimento é numa fábrica de móveis rústicos.
 
Mesmo num momento de forte retração da economia, os proprietários Wilton Carlos Binda e Cleidia Barreto Binda acreditaram no potencial da indústria e desde o final do ano passado investiram na diversificação.
 
“Iniciamos com o pallet e sentimos a necessidade de ampliar nossos produtos. Investimos na ampliação da área industrial, adquirindo área e construindo um novo galpão em estrutura metálica. Adquirimos  também um autoclave para tratamento de madeira e entramos no mercado de mourões para cerca”, afirma o proprietário Wilton Binda.
 
A Serraria Binda possui duas áreas distintas em Baixo Guandu: uma localizada às margens da BR 259, próximo ao bairro Residencial Ricardo Holz, e outra  situada no polo industrial que fica no trevo do final da avenida Santa Terezinha.
 
Na primeira área, com pouco mais de 12 mil m², (sendo 4.800 m² de área construída) a Serraria Binda mantém o setor de estoque, o corte da madeira e a industrialização em forma de pallet e de material específico para fornecimento às empresas de navegação. Ali também está localizado o processo de tratamento da madeira e fabricação de mourões de cerca.
 
Já na unidade localizada no polo industrial, a “Móveis Mundo”, atua também na fabricação de pallets e agora se volta para o setor moveleiro. “Vamos fabricar ali móveis rústicos, utilizando nossa maior matéria prima, que é o eucalipto, além de madeira de lei. É uma aposta nossa na diversificação de nossas atividades”, explicou o diretor Wilton Binda.
 
A indústria guanduense forma uma cadeia produtiva que vai desde os funcionários diretos, (27), os terceirizados (37) e ainda dezenas de produtores que fornecem o eucalipto para a industrialização da madeira.
 
Mesmo diante da crise econômica, a Serraria Binda não fez demissões e aposta na ampliação do mercado de trabalho local, com o pleno funcionamento da fábrica de móveis rústicos. 
“Num momento de dificuldades da economia, optamos por ampliar nossa indústria e diversificar aquilo que podemos oferecer no mercado na área da madeira”, explicaram os diretores da serraria Wilton Binda e Cleidia Barreto Binda, que nunca deixaram de acreditar no potencial da empresa.
 
Hoje a Serraria Binda beneficia anualmente cerca de 3 mil metros cúbicos de madeira de eucalipto, em diversas fases de produção após o plantio, sendo quase 100% da matéria prima adquirida em Baixo Guandu (a maioria), Pancas e Colatina.
 
O investimento na ampliação, de acordo com os diretores Wilton e Cleidia, está valendo a pena pela ótima aceitação dos produtos da Serraria Binda no mercado, aliando qualidade e preços competitivos.

Os dirigentes da Serraria Binda acreditam também no potencial de Baixo Guandu, que segundo eles apresenta um momento de crescimento econômico excelente, capaz de servir de incentivo para novos investimentos.
 

Empresa guanduense amplia área industrial e investe em novos produtos na área da madeira

Com 11 anos de atuação em Baixo Guandu, a empresa Serraria Binda passa por um processo de forte diversificação  de atividades, oferecendo novos produtos no mercado, com compra de equipamentos e ampliação da área industrial.
 
A Serraria Binda iniciou suas atividades em 2006, produzindo  apenas madeira serrada e pallets para indústrias da região, mas hoje atua em novas áreas: está fabricando mourões de cerca com madeira tratada, atende no fornecimento de madeira com corte específico para carregamento de navios e seu mais novo investimento é numa fábrica de móveis rústicos.
 
Mesmo num momento de forte retração da economia, os proprietários Wilton Carlos Binda e Cleidia Barreto Binda acreditaram no potencial da indústria e desde o final do ano passado investiram na diversificação.
 
“Iniciamos com o pallet e sentimos a necessidade de ampliar nossos produtos. Investimos na ampliação da área industrial, adquirindo área e construindo um novo galpão em estrutura metálica. Adquirimos  também um autoclave para tratamento de madeira e entramos no mercado de mourões para cerca”, afirma o proprietário Wilton Binda.
 
A Serraria Binda possui duas áreas distintas em Baixo Guandu: uma localizada às margens da BR 259, próximo ao bairro Residencial Ricardo Holz, e outra  situada no polo industrial que fica no trevo do final da avenida Santa Terezinha.
 
Na primeira área, com pouco mais de 12 mil m², (sendo 4.800 m² de área construída) a Serraria Binda mantém o setor de estoque, o corte da madeira e a industrialização em forma de pallet e de material específico para fornecimento às empresas de navegação. Ali também está localizado o processo de tratamento da madeira e fabricação de mourões de cerca.
 
Já na unidade localizada no polo industrial, a “Móveis Mundo”, atua também na fabricação de pallets e agora se volta para o setor moveleiro. “Vamos fabricar ali móveis rústicos, utilizando nossa maior matéria prima, que é o eucalipto, além de madeira de lei. É uma aposta nossa na diversificação de nossas atividades”, explicou o diretor Wilton Binda.
 
A indústria guanduense forma uma cadeia produtiva que vai desde os funcionários diretos, (27), os terceirizados (37) e ainda dezenas de produtores que fornecem o eucalipto para a industrialização da madeira.
 
Mesmo diante da crise econômica, a Serraria Binda não fez demissões e aposta na ampliação do mercado de trabalho local, com o pleno funcionamento da fábrica de móveis rústicos. 
“Num momento de dificuldades da economia, optamos por ampliar nossa indústria e diversificar aquilo que podemos oferecer no mercado na área da madeira”, explicaram os diretores da serraria Wilton Binda e Cleidia Barreto Binda, que nunca deixaram de acreditar no potencial da empresa.
 
Hoje a Serraria Binda beneficia anualmente cerca de 3 mil metros cúbicos de madeira de eucalipto, em diversas fases de produção após o plantio, sendo quase 100% da matéria prima adquirida em Baixo Guandu (a maioria), Pancas e Colatina.
 
O investimento na ampliação, de acordo com os diretores Wilton e Cleidia, está valendo a pena pela ótima aceitação dos produtos da Serraria Binda no mercado, aliando qualidade e preços competitivos.

Os dirigentes da Serraria Binda acreditam também no potencial de Baixo Guandu, que segundo eles apresenta um momento de crescimento econômico excelente, capaz de servir de incentivo para novos investimentos.
 

Empresa guanduense amplia área industrial e investe em novos produtos na área da madeira

Com 11 anos de atuação em Baixo Guandu, a empresa Serraria Binda passa por um processo de forte diversificação  de atividades, oferecendo novos produtos no mercado, com compra de equipamentos e ampliação da área industrial.
 
A Serraria Binda iniciou suas atividades em 2006, produzindo  apenas madeira serrada e pallets para indústrias da região, mas hoje atua em novas áreas: está fabricando mourões de cerca com madeira tratada, atende no fornecimento de madeira com corte específico para carregamento de navios e seu mais novo investimento é numa fábrica de móveis rústicos.
 
Mesmo num momento de forte retração da economia, os proprietários Wilton Carlos Binda e Cleidia Barreto Binda acreditaram no potencial da indústria e desde o final do ano passado investiram na diversificação.
 
“Iniciamos com o pallet e sentimos a necessidade de ampliar nossos produtos. Investimos na ampliação da área industrial, adquirindo área e construindo um novo galpão em estrutura metálica. Adquirimos  também um autoclave para tratamento de madeira e entramos no mercado de mourões para cerca”, afirma o proprietário Wilton Binda.
 
A Serraria Binda possui duas áreas distintas em Baixo Guandu: uma localizada às margens da BR 259, próximo ao bairro Residencial Ricardo Holz, e outra  situada no polo industrial que fica no trevo do final da avenida Santa Terezinha.
 
Na primeira área, com pouco mais de 12 mil m², (sendo 4.800 m² de área construída) a Serraria Binda mantém o setor de estoque, o corte da madeira e a industrialização em forma de pallet e de material específico para fornecimento às empresas de navegação. Ali também está localizado o processo de tratamento da madeira e fabricação de mourões de cerca.
 
Já na unidade localizada no polo industrial, a “Móveis Mundo”, atua também na fabricação de pallets e agora se volta para o setor moveleiro. “Vamos fabricar ali móveis rústicos, utilizando nossa maior matéria prima, que é o eucalipto, além de madeira de lei. É uma aposta nossa na diversificação de nossas atividades”, explicou o diretor Wilton Binda.
 
A indústria guanduense forma uma cadeia produtiva que vai desde os funcionários diretos, (27), os terceirizados (37) e ainda dezenas de produtores que fornecem o eucalipto para a industrialização da madeira.
 
Mesmo diante da crise econômica, a Serraria Binda não fez demissões e aposta na ampliação do mercado de trabalho local, com o pleno funcionamento da fábrica de móveis rústicos. 
“Num momento de dificuldades da economia, optamos por ampliar nossa indústria e diversificar aquilo que podemos oferecer no mercado na área da madeira”, explicaram os diretores da serraria Wilton Binda e Cleidia Barreto Binda, que nunca deixaram de acreditar no potencial da empresa.
 
Hoje a Serraria Binda beneficia anualmente cerca de 3 mil metros cúbicos de madeira de eucalipto, em diversas fases de produção após o plantio, sendo quase 100% da matéria prima adquirida em Baixo Guandu (a maioria), Pancas e Colatina.
 
O investimento na ampliação, de acordo com os diretores Wilton e Cleidia, está valendo a pena pela ótima aceitação dos produtos da Serraria Binda no mercado, aliando qualidade e preços competitivos.

Os dirigentes da Serraria Binda acreditam também no potencial de Baixo Guandu, que segundo eles apresenta um momento de crescimento econômico excelente, capaz de servir de incentivo para novos investimentos.
 

Linhares estreia na Copa ES no Manoel Carneiro, dia 19 de agosto

O Linhares Futebol Clube confirmou para o estádio Manoel Carneiro, em Baixo Guandu, seus jogos de mando de campo na Copa Espírito Santo, competição promovida pela Federação Capixaba de Futebol que garante uma vaga na série D do campeonato brasileiro e também outra vaga na Copa Verde.
 
A estreia do Linhares em Baixo Guandu acontece no dia 19 de agosto, sábado, a partir das 16 horas. A Copa ES começa a ser disputada amanhã, 29 de julho, com 9 clubes. Na Chave A estão Espirito Santo, Real Noroeste, Rio Branco e Serra. Na Chave B, Linhares, Atletico Itapemerim, Desportiva e Vitória.
 
O presidente do Linhares, Adauto Menegucci, garantiu ontem que os quatro jogos iniciais do clube na fase classificatória, com mando de campo, serão disputados em Baixo Guandu. 
Se o Linhares se classificar para a segunda fase, o estádio guanduense pode continuar sendo o palco dos jogos, provavelmente com a instalação de uma nova arquibancada em estrutura metálica para receber um público maior.
 
Adauto agradeceu a receptividade do prefeito Neto Barros em colocar o estádio Manoel Carneiro à disposição do Linhares Futebol Clube. “Tenho certeza que a cidade inteira vai se mobilizar e torcer pelo sucesso do Linhares. Nós estamos felizes em jogar em Baixo Guandu, que possui um belo estádio e recebeu as melhorias exigidas pela Federação para sediar esta primeira etapa com mando de campo do Linhares”, disse o presidente do clube.
 
O estádio Manoel Carneiro recebeu uma série de melhorias para sediar os jogos do Linhares, com reforma dos vestiários, melhora nos banheiros, limpeza geral em toda a área do campo, divisão de torcidas com tela e o gramado está recebendo um tratamento especial para a estréia nas melhores condições.
 
O Linhares inicia a Copa ES em Baixo Guandu recebendo o Vitória,  no sábado, 19 de agosto, às 16 horas,e na sequencia os jogos serão contra a Desportiva, Sport e Atlético Itapemerim.

Linhares estreia na Copa ES no Manoel Carneiro, dia 19 de agosto

O Linhares Futebol Clube confirmou para o estádio Manoel Carneiro, em Baixo Guandu, seus jogos de mando de campo na Copa Espírito Santo, competição promovida pela Federação Capixaba de Futebol que garante uma vaga na série D do campeonato brasileiro e também outra vaga na Copa Verde.
 
A estreia do Linhares em Baixo Guandu acontece no dia 19 de agosto, sábado, a partir das 16 horas. A Copa ES começa a ser disputada amanhã, 29 de julho, com 9 clubes. Na Chave A estão Espirito Santo, Real Noroeste, Rio Branco e Serra. Na Chave B, Linhares, Atletico Itapemerim, Desportiva e Vitória.
 
O presidente do Linhares, Adauto Menegucci, garantiu ontem que os quatro jogos iniciais do clube na fase classificatória, com mando de campo, serão disputados em Baixo Guandu. 
Se o Linhares se classificar para a segunda fase, o estádio guanduense pode continuar sendo o palco dos jogos, provavelmente com a instalação de uma nova arquibancada em estrutura metálica para receber um público maior.
 
Adauto agradeceu a receptividade do prefeito Neto Barros em colocar o estádio Manoel Carneiro à disposição do Linhares Futebol Clube. “Tenho certeza que a cidade inteira vai se mobilizar e torcer pelo sucesso do Linhares. Nós estamos felizes em jogar em Baixo Guandu, que possui um belo estádio e recebeu as melhorias exigidas pela Federação para sediar esta primeira etapa com mando de campo do Linhares”, disse o presidente do clube.
 
O estádio Manoel Carneiro recebeu uma série de melhorias para sediar os jogos do Linhares, com reforma dos vestiários, melhora nos banheiros, limpeza geral em toda a área do campo, divisão de torcidas com tela e o gramado está recebendo um tratamento especial para a estréia nas melhores condições.
 
O Linhares inicia a Copa ES em Baixo Guandu recebendo o Vitória,  no sábado, 19 de agosto, às 16 horas,e na sequencia os jogos serão contra a Desportiva, Sport e Atlético Itapemerim.

Linhares estreia na Copa ES no Manoel Carneiro, dia 19 de agosto

O Linhares Futebol Clube confirmou para o estádio Manoel Carneiro, em Baixo Guandu, seus jogos de mando de campo na Copa Espírito Santo, competição promovida pela Federação Capixaba de Futebol que garante uma vaga na série D do campeonato brasileiro e também outra vaga na Copa Verde.
 
A estreia do Linhares em Baixo Guandu acontece no dia 19 de agosto, sábado, a partir das 16 horas. A Copa ES começa a ser disputada amanhã, 29 de julho, com 9 clubes. Na Chave A estão Espirito Santo, Real Noroeste, Rio Branco e Serra. Na Chave B, Linhares, Atletico Itapemerim, Desportiva e Vitória.
 
O presidente do Linhares, Adauto Menegucci, garantiu ontem que os quatro jogos iniciais do clube na fase classificatória, com mando de campo, serão disputados em Baixo Guandu. 
Se o Linhares se classificar para a segunda fase, o estádio guanduense pode continuar sendo o palco dos jogos, provavelmente com a instalação de uma nova arquibancada em estrutura metálica para receber um público maior.
 
Adauto agradeceu a receptividade do prefeito Neto Barros em colocar o estádio Manoel Carneiro à disposição do Linhares Futebol Clube. “Tenho certeza que a cidade inteira vai se mobilizar e torcer pelo sucesso do Linhares. Nós estamos felizes em jogar em Baixo Guandu, que possui um belo estádio e recebeu as melhorias exigidas pela Federação para sediar esta primeira etapa com mando de campo do Linhares”, disse o presidente do clube.
 
O estádio Manoel Carneiro recebeu uma série de melhorias para sediar os jogos do Linhares, com reforma dos vestiários, melhora nos banheiros, limpeza geral em toda a área do campo, divisão de torcidas com tela e o gramado está recebendo um tratamento especial para a estréia nas melhores condições.
 
O Linhares inicia a Copa ES em Baixo Guandu recebendo o Vitória,  no sábado, 19 de agosto, às 16 horas,e na sequencia os jogos serão contra a Desportiva, Sport e Atlético Itapemerim.

Linhares estreia na Copa ES no Manoel Carneiro, dia 19 de agosto

O Linhares Futebol Clube confirmou para o estádio Manoel Carneiro, em Baixo Guandu, seus jogos de mando de campo na Copa Espírito Santo, competição promovida pela Federação Capixaba de Futebol que garante uma vaga na série D do campeonato brasileiro e também outra vaga na Copa Verde.
 
A estreia do Linhares em Baixo Guandu acontece no dia 19 de agosto, sábado, a partir das 16 horas. A Copa ES começa a ser disputada amanhã, 29 de julho, com 9 clubes. Na Chave A estão Espirito Santo, Real Noroeste, Rio Branco e Serra. Na Chave B, Linhares, Atletico Itapemerim, Desportiva e Vitória.
 
O presidente do Linhares, Adauto Menegucci, garantiu ontem que os quatro jogos iniciais do clube na fase classificatória, com mando de campo, serão disputados em Baixo Guandu. 
Se o Linhares se classificar para a segunda fase, o estádio guanduense pode continuar sendo o palco dos jogos, provavelmente com a instalação de uma nova arquibancada em estrutura metálica para receber um público maior.
 
Adauto agradeceu a receptividade do prefeito Neto Barros em colocar o estádio Manoel Carneiro à disposição do Linhares Futebol Clube. “Tenho certeza que a cidade inteira vai se mobilizar e torcer pelo sucesso do Linhares. Nós estamos felizes em jogar em Baixo Guandu, que possui um belo estádio e recebeu as melhorias exigidas pela Federação para sediar esta primeira etapa com mando de campo do Linhares”, disse o presidente do clube.
 
O estádio Manoel Carneiro recebeu uma série de melhorias para sediar os jogos do Linhares, com reforma dos vestiários, melhora nos banheiros, limpeza geral em toda a área do campo, divisão de torcidas com tela e o gramado está recebendo um tratamento especial para a estréia nas melhores condições.
 
O Linhares inicia a Copa ES em Baixo Guandu recebendo o Vitória,  no sábado, 19 de agosto, às 16 horas,e na sequencia os jogos serão contra a Desportiva, Sport e Atlético Itapemerim.

PW Brasil confirma início da produção em agosto e já faz parcerias em sistema de facção

Com obras civis praticamente concluídas e em fase final de instalação de maquinário, a PW Brasil confirmou para o mês de agosto, o início da produção de sua fábrica em Baixo Guandu.
 
Antes mesmo de iniciar a produção dentro de sua unidade fabril, a PW Brasil já estabeleceu parcerias com 10 costureiras de Baixo Guandu, através do sistema de facção. Ou seja, estas profissionais trabalham de modo terceirizado, executando serviços específicos dentro do processo de produção.
 
O PW Brasil se instala em Baixo Guandu com um investimento em torno de R$ 15 milhões, devendo gerar a médio prazo aproximadamente 160 empregos diretos. A fábrica inicia a produção em agosto, mas a inauguração oficial está definida para o mês de setembro.
 
A área total da empresa soma pouco mais de 20 mil metros quadrados, e está situada no antigo Parque de Exposições de Baixo Guandu. A área inicial de produção está concentrada num grande galpão de 4.500 metros quadrados, que vai abrigar um complexo sistema industrial  informatizado, considerado um dos mais modernos do país.
 
A chegada da PW Brasil abre uma grande perspectiva de desenvolvimento no município, não só pelo número expressivo de empregos gerados, mas também porque se trata de uma indústria de ponta na área do vestuário.
 
 A expectativa é que a indústria abra o caminho para o desenvolvimento de um novo polo confeccionista no Noroeste do Estado, hoje estabelecido de forma sólida nas cidades de Colatina e São Gabriel da Palha. Nestas duas cidades, aproximadamente 350 empresas atuam no setor, proporcionando milhares de empregos de forma direta e gerando renda para dezenas de famílias em forma de facção.
 
Para o prefeito Neto Barros, que lutou muito pela vinda da PW Brasil para Baixo Guandu, a economia local terá um forte impacto com a empresa, que será a maior geradora de empregos na cidade quando estiver em pleno funcionamento.
 
“Temos absoluta certeza de que esta nova etapa industrial da cidade abre um leque de opções para Baixo Guandu desenvolver um polo sólido na área do vestuário . A PW Brasil é uma referência no setor, tratando-se da maior indústria capixaba na área da confecção e a expansão desta atividade na cidade será uma conseqüência natural dentro do processo produtivo”, falou o prefeito Neto Barros.
 
Neto lembrou que a cidade procurou a formação de mão de obra especializada com o funcionamento, entre 2015/2016, de uma escola móvel do SENAI. Foram formados 1500 profissionais, muitos deles com aptidão para a área do vestuário.
 
Mesmo assim, a Prefeitura concretizou na semana passada nova parceria com o SESI, para formação  de 40 profissionais na área de costura – destinada a iniciantes e para especialização. Novas turmas poderão ser formadas conforme a demanda, com destino da mão de obra não somente para a PW Brasil, mas também a outras empresas do ramo na cidade.
 
O prefeito Neto Barros considera a instalação da PW Brasil um passo gigantesco no processo de desenvolvimento de Baixo Guandu. “Uma empresa deste porte é hoje um sonho  de qualquer município,  especialmente num momento de forte retração econômica,mas vencemos a batalha e a empresa já está gerando renda para a cidade através da terceirização. Dentro de mais algumas semanas, começa a geração de empregos diretos”, explicou.
 
A sede da PW Brasil está localizada em Colatina, onde a empresa gera cerca de 1.100 colocações no mercado de trabalho. Grifes famosas produzidas pela PW, como a Missbella e a Vide Bula, estão presentes nas melhores lojas e shoppings espalhados pelo país.

 

PW Brasil confirma início da produção em agosto e já faz parcerias em sistema de facção

Com obras civis praticamente concluídas e em fase final de instalação de maquinário, a PW Brasil confirmou para o mês de agosto, o início da produção de sua fábrica em Baixo Guandu.
 
Antes mesmo de iniciar a produção dentro de sua unidade fabril, a PW Brasil já estabeleceu parcerias com 10 costureiras de Baixo Guandu, através do sistema de facção. Ou seja, estas profissionais trabalham de modo terceirizado, executando serviços específicos dentro do processo de produção.
 
O PW Brasil se instala em Baixo Guandu com um investimento em torno de R$ 15 milhões, devendo gerar a médio prazo aproximadamente 160 empregos diretos. A fábrica inicia a produção em agosto, mas a inauguração oficial está definida para o mês de setembro.
 
A área total da empresa soma pouco mais de 20 mil metros quadrados, e está situada no antigo Parque de Exposições de Baixo Guandu. A área inicial de produção está concentrada num grande galpão de 4.500 metros quadrados, que vai abrigar um complexo sistema industrial  informatizado, considerado um dos mais modernos do país.
 
A chegada da PW Brasil abre uma grande perspectiva de desenvolvimento no município, não só pelo número expressivo de empregos gerados, mas também porque se trata de uma indústria de ponta na área do vestuário.
 
 A expectativa é que a indústria abra o caminho para o desenvolvimento de um novo polo confeccionista no Noroeste do Estado, hoje estabelecido de forma sólida nas cidades de Colatina e São Gabriel da Palha. Nestas duas cidades, aproximadamente 350 empresas atuam no setor, proporcionando milhares de empregos de forma direta e gerando renda para dezenas de famílias em forma de facção.
 
Para o prefeito Neto Barros, que lutou muito pela vinda da PW Brasil para Baixo Guandu, a economia local terá um forte impacto com a empresa, que será a maior geradora de empregos na cidade quando estiver em pleno funcionamento.
 
“Temos absoluta certeza de que esta nova etapa industrial da cidade abre um leque de opções para Baixo Guandu desenvolver um polo sólido na área do vestuário . A PW Brasil é uma referência no setor, tratando-se da maior indústria capixaba na área da confecção e a expansão desta atividade na cidade será uma conseqüência natural dentro do processo produtivo”, falou o prefeito Neto Barros.
 
Neto lembrou que a cidade procurou a formação de mão de obra especializada com o funcionamento, entre 2015/2016, de uma escola móvel do SENAI. Foram formados 1500 profissionais, muitos deles com aptidão para a área do vestuário.
 
Mesmo assim, a Prefeitura concretizou na semana passada nova parceria com o SESI, para formação  de 40 profissionais na área de costura – destinada a iniciantes e para especialização. Novas turmas poderão ser formadas conforme a demanda, com destino da mão de obra não somente para a PW Brasil, mas também a outras empresas do ramo na cidade.
 
O prefeito Neto Barros considera a instalação da PW Brasil um passo gigantesco no processo de desenvolvimento de Baixo Guandu. “Uma empresa deste porte é hoje um sonho  de qualquer município,  especialmente num momento de forte retração econômica,mas vencemos a batalha e a empresa já está gerando renda para a cidade através da terceirização. Dentro de mais algumas semanas, começa a geração de empregos diretos”, explicou.
 
A sede da PW Brasil está localizada em Colatina, onde a empresa gera cerca de 1.100 colocações no mercado de trabalho. Grifes famosas produzidas pela PW, como a Missbella e a Vide Bula, estão presentes nas melhores lojas e shoppings espalhados pelo país.