Baixo Guandu recebeu neste último final de semana o mutirão do Programa de Assistência Dermatológica (PAD), que atendeu entre os dias 9 e 10 de julho, moradores dos municípios mineiros de Aimorés, Itueta e Resplendor, além de pacientes de Baixo Guandu, Colatina, Itaguaçu e Itarana, entre outras cidades, na Unidade de Saúde NESF.
Segundo a coordenação do programa foram realizadas 169 consultas, 468 crioterapias, 109 cirurgias e vários atendimentos na área odontológica, para prevenção de câncer de boca. A equipe atuante foi composta por mais de 110 pessoas, divididas entre coordenadores, médicos, motoristas, acadêmicos, servidores da Secretaria Municipal de Saúde e colaboradores da igreja Luterana.
A prefeitura custeou a hospedagem e refeições para toda equipe médica do Programa de Assistência Dermatológica e Cirúrgica ao Câncer de Pele (PAD). Além disso, a Secretaria Municipal de Saúde disponibilizou os materiais utilizado nos procedimentos e mobilizou diversos profissionais durante os dois dias da campanha com intuito de dar todo aporte na organização geral e disposição do local.
O PAD é um programa de extensão da Ufes voltado a diagnósticos e tratamentos de câncer de pele, e que existe há 35 anos. O público-alvo são comunidades que vivem na zona rural, em cidades do interior do estado, onde são realizados cerca de 3 mil atendimentos anualmente.
Além da Universidade, são parceiros no Programa a Secretaria de Saúde do Estado do Espírito Santo (Sesa), Sicoob, ADCOS, prefeituras municipais, a Associação Albergue Martim Lutero e empresas privadas, que auxiliam na compra, manutenção e conserto de equipamentos.
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Baixo Guandu recebeu nesta última quinta-feira (7), a visita técnica da Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo (SESA) e de representantes dos municípios vizinhos, para apresentação do plano de ação municipal para a intensificação da vigilância e controle da Leishmaniose Visceral. Além do plano de ação, os participantes conheceram o funcionamento da Unidade de Vigilância de Zoonoses de Baixo Guandu, que já se tornou modelo para outros municípios da região noroeste.
A visita técnica coordenada pelo Dr. Romeu de Podestá (médico veterinário) e Dra. Karina Bertazo Del Carro (bióloga), da referência estadual da Leishmaniose Visceral, teve como principal objetivo, conhecer as ações que vem sendo adotadas no município e o reflexo delas no combate a Leishmaniose Visceral, principalmente com a implementação do aplicativo de cadastro de cães e gatos “VigiPet”, desenvolvido por servidores do município.
O médico veterinário responsável técnico da Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ), de Baixo Guandu, Juliano Fernandes Alves, explicou detalhadamente todo plano de ação que será adotado pelo município na pesquisa de encoleiramento canino a ser realizada após o último treinamento da equipe no dia 25 de julho, em Bauru, São Paulo. O encontro teve a presença de representantes dos municípios de Aimorés, Colatina, Itaguaçu, Laranja da Terra e Pancas, e das superintendências regionais de Saúde de Colatina, São Mateus e região metropolitana.
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A Secretaria Municipal de Saúde de Baixo Guandu irá disponibilizar transporte gratuito para os moradores dos distritos de Ibituba, Vila Nova do Bananal, Alto Mutum Preto e km 14, no dia 9 de julho (sábado), para o atendimento do Programa de Assistência Dermatológica (PAD), que será realizado no Núcleo Estratégia de Saúde da Família (Nesf), localizado na Rua Dr. Hugo Lopes Nale, centro, nos dias 9 e 10 de julho de 2022.
Ônibus dos distritos de Vila Nova do Bananal e Ibituba: saída às 07h (em frente ao posto de saúde do Bananal) e às 07h15 (em frente ao posto de saúde de Ibituba).
Ônibus dos distritos de Alto Mutum Preto e km 14: saída às 06h (em frente à mercearia do Nivaldo em Alto Mutum Preto) e às 06h40 (em frente ao posto de saúde do KM14).
Documentos necessários para atendimento: CPF; Cartão Nacional do SUS; Medicamento em uso; Documento de identificação.
Sobre o Programa
O PAD é um programa de extensão que auxilia a população rural na prevenção, no diagnóstico e no tratamento do câncer de pele, além de fornecer informações de como se proteger da doença. Seus pacientes são lavradores descendentes de imigrantes europeus, principalmente pomeranos, italianos e alemães.
Felino sendo entregue aos servidores da Vigilância de Zoonoses do município de Marilândia/ES. Foto Ascom
A Unidade de Vigilância de Zoonoses de Baixo Guandu deu alta nesta última terça-feira (05) ao gatinho apelidado de “Gordim”, que passou por um tratamento para esporotricose, contaminação fúngica popularmente conhecida como “doença do jardineiro”. O felino do município de Marilândia que estava apresentando sinais clínicos da doença foi recebido pelos médicos veterinários de Baixo Guandu, que comprovaram o agravo através de exame dermatológico específico.
De acordo com o Médico Veterinário responsável técnico da Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ), de Baixo Guandu, Juliano Fernandes Alves, o tratamento do animal ocorreu em parceria com a Vigilância de Zoonoses de Marilândia/ES, que encaminhou o felino para tratamento na unidade e custeou a medicação e alimentação. “O município de Marilândia pediu ajuda para tratar o animal e como temos toda a estrutura necessária para diagnosticar e tratar esse agravo, realizamos o tratamento que resultou na cura do animal”, destacou Juliano.
O tratamento que durou cerca de 2 meses foi acompanhado pelos médicos veterinários, que seguiram rigorosamente todas as normas sanitárias e protocolos no contato direto com o animal, que recebia medicações diárias. Com a cura clínica e a ausência de risco à Saúde Pública, o animal foi reconduzido ao município de Marilândia.
Esporotricose
A Esporotricose felina é uma doença causada pelo fungo Sporothrix schenckii. Este organismo causa micoses subcutâneas no gato, em pessoas ou cachorros, ao entrar por feridas já existentes na pele ou por espinhos.
É, por isso, conhecida como “doença dos jardineiros”, pois no século XIX muitos destes profissionais nos Estados Unidos foram diagnosticados com a micose. Por estarem em contato direto com o solo e com plantações de roseiras, eram arranhados constantemente e contaminados pelo fungo.
Apesar da incidência em pessoas, a doença afeta predominantemente os felinos e os casos de esporotricose felina em humanos e em cães são muito menos frequentes.
Transmissão
Os fungos que citamos há pouco se proliferam em locais que os gatos, em geral, adoram: cascas de árvores, no caule das plantas e no solo.
Ao brincar ou passar por estes locais, arranhar a madeira ou enterrar seus dejetos, os fungos podem ficar presos às unhas dos animais, em farpas ou espinhos espetados no corpo.
O contato direto com a micose provocada pelo fungo, como mordidas e arranhaduras de gatos contaminados pode transmitir a doença a outros seres.
Sintomas
Você deve suspeitar que seu bichano contraiu a doença quando perceber alguma ferida na pele, sobretudo próxima ao focinho, que não cicatriza.
Os sintomas da esporotricose em gatos se dão de forma progressiva, ficando mais grave à medida que o tempo passa. É por este motivo que é tão importante que você consulte um veterinário tão logo perceba algum sinal.
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A Secretaria Municipal de Saúde de Baixo Guandu, através da Vigilância em Zoonoses, iniciou no dia 23 de junho, o trabalho de pesquisa vetorial do programa de vigilância e controle da Leishmaniose Visceral, no bairro São Vicente, para detectar a possível presença flebótomo, popularmente conhecido como “mosquito asa de palha”.
Através da pesquisa será possível identificar os locais onde o “mosquito asa de palha” habita, sua prevalência e incidência (quando é encontrado em maior número). Esta ação permite que a vigilância de Zoonoses tenha respaldo técnico para executar o serviço de dedetização do vetor, nas áreas onde o mesmo é detectado. Deste modo é feito o controle químico, bloqueando a possibilidade do mosquito (vetor) picar um cão ou ser humano.
Atualmente obtivemos um caso confirmado da doença (Leishmaniose Visceral) no bairro São Vicente, demonstrando a importância do desenvolvimento deste trabalho na Saúde Pública. O principal objetivo é o bloqueio do ciclo do vetor, garantindo maior proteção à saúde da população.
Durante a ação estiveram presentes: João Batista Carneiro da Silva (Agente de combate a endemias), Sonealdo Mutz Pego (Auxiliar de Médico Veterinário), Juliano Fernandes Alves (Médico Veterinário/ Coord. UVZ), Augusto Marchon Zago (Médico Veterinário da Superintendência Regional de Saúde de Colatina).
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A Secretaria Municipal de Saúde está realizando a Campanha do Segundo Reforço contra a Covid-19 em pontos estratégicos do município de Baixo Guandu.
A campanha tem como foco a aplicação do segundo reforço (4ª dose) contra a Covid-19, mas também estão sendo aplicadas as demais doses contra a covid-19.
Lembrando que, a 2.ª Dose de Reforço da Vacina de Covid-19 está disponível na Unidade de Saúde – NESF, das 8h às 15h, de segunda a sexta-feira, para todas as pessoas a partir de 30 anos, pessoas imunocomprometidas e grupos prioritários a partir de 18 anos; todos com intervalo mínimo de 4 meses a partir do primeiro reforço (terceira dose).
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A prefeitura de Baixo Guandu por meio da Secretaria Municipal de Saúde realizará entre os dias 22 de junho e 6 de julho, a triagem do Programa de Assistência Dermatológica (PAD), que estará atendendo no Núcleo Estratégia de Saúde da Família (Nesf), localizado na Rua Dr. Hugo Lopes Nale, Centro, nos dias 9 e 10 de julho de 2022.
Esse ano, devido à COVID-19, será necessário passar por uma triagem, podendo ser agendada pelos agentes comunitários de saúde ou pelo telefone (27) 3732 – 8900 (Vigilância em Saúde).
Locais e dias de atendimento da triagem:
“Casa Amarela” Dias: 22 e 23/06/2022 e 01, 04, e 06/07/2022 — Das 8h às 15h. Rua Madame Albertina Holz (Próximo à antiga Fick Diesel).
Unidade de Saúde da Família — Alto Mutum Preto Data: 24/06/2022 — Das 8h às 15h.
Unidade de Saúde da Família — KM 14 Data: 27/06/2022 — Das 8h às 15h.
Unidade de Saúde da Família — Vila Nova do Bananal Data: 28/06/2022 — Das 8h às 15h.
Unidade de Saúde da Família — Ibituba Data: 30/06/2022 — Das 8h às 15h.
Documentos Necessários: CPF; Cartão Nacional do SUS; Medicamento em uso; Documento de identificação com foto.
Sobre o Programa
O PAD é um programa de extensão que auxilia a população rural na prevenção, no diagnóstico e no tratamento do câncer de pele, além de fornecer informações de como se proteger da doença. Seus pacientes são lavradores descendentes de imigrantes europeus, principalmente pomeranos, italianos e alemães.
Devido à etnia e à exposição à luz solar durante o trabalho, essencialmente agrícola, os lavradores possuem um risco elevado para o desenvolvimento de câncer de pele. A doença corresponde a 25% dos tumores malignos registrados no Brasil e, quando detectado no início, tem grandes chances de cura.
O mutirão para rastreamento de câncer de pele é desenvolvido por meio da parceria entre a Prefeitura de Municipal de Baixo Guandu (PMBG), Secretaria Municipal de Saúde (SEMSA), Secretaria de Estado da Saúde (SESA), Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB).
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Apresentação do Aplicativo “VigiPet” no15° Congresso Internacional Rede Unida na UFES. Foto Marcel Mutz
O aplicativo “VigiPet” de gerenciamento de animais domésticos, desenvolvido por servidores públicos de Baixo Guandu foi apresentado nesta última sexta-feira (17/06), no 15° Congresso Internacional Rede Unida, na Universidade Federal do Espírito Santo — UFES, em Vitória/ES. O aplicativo está concorrendo em três categorias que terão seus ganhadores anunciados no dia 24/06/2022.
Através do aplicativo a Secretaria Municipal de Saúde consegue saber a localização e foto do animal, características gerais, informações de saúde (vacinas e exames), ocorrências envolvendo o animal, data de encolheiramento e dados do proprietário. “Com o aplicativo conseguimos realizar de forma “online”, segura, rápida e organizada, informações dos animais do município”, destacou o desenvolvedor do (APP) e Coordenador de TI da Secretária Municipal de Saúde, Felipe Wagner Marques.
O aplicativo irá receber na sua próxima versão um canal exclusivo para à população realizar denúncias e sugestões, em tempo real para a Vigilância de Zoonoses.
Apresentação do Aplicativo “VigiPet”. Foto Marcel Mutz
Premiação no 15° Congresso Internacional Rede Unida
O aplicativo está concorrendo com outros trabalhos nas categorias: Inovação Tecnológica, Experiências e trabalhos sobre inovação e criatividade no trabalho e na formação em saúde e relatos de experiências no campo da vigilância em saúde e da formação popular no enfrentamento às endemias nas comunidades em vulnerabilidade.
O projeto
O projeto “VigiPet” foi desenvolvido de forma independente pelo Médico Veterinário responsável técnico da Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ), Juliano Fernandes Alves e o Coordenador de TI da Secretária Municipal de Saúde, Felipe Wagner Marques, para atender a demanda do município em gerenciar o encoleiramento dos animais de forma “online”, rápida e organizada, com armazenamento de dados para serem utilizados em ações de saúde.
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