Pular para o conteúdo
Skip to content Skip to left sidebar Skip to footer

Author: Dionimar Martinelli

Guandu é uma das cidades com maior número de beneficiados com auxílio financeiro

Graças a um trabalho intenso de levantamentos e denúncias mostrando a gravidade dos danos provocados à população pela tragédia da Samarco, Baixo Guandu é hoje, proporcionalmente, a cidade que mais possui famílias beneficiadas com o Programa de Auxílio Emergencial – o conhecido cartão que paga uma ajuda mensal para os prejudicados.
 
Em Baixo Guandu são 1641 cadastrados no auxílio emergencial conforme dados divulgados esta semana, referentes ao mês de setembro de 2019. Em Aimorés, são 1605 o número de beneficiados, enquanto cidade bem maiores, como Governador Valadares, tem apenas 434 beneficiados.
 
No Espírito Santo, Linhares tem o maior número de benefícios via cartão mensal de auxilio emergencial (2.649), o que representa pouco mais de 1,2% da população do município, enquanto em Baixo Guandu cerca de 5% dos moradores ( 1641 dos 31 mil habitantes) recebem o auxílio emergencial. (Veja abaixo o quadro do número de beneficiados no vale do rio Doce).

Mesmo com este número expressivo de moradores de Baixo Guandu terem sido reconhecidos como atingidos, dentro do contexto de avaliação da Fundação Renova, o prefeito Neto Barros considera que milhares de pessoas ficaram de fora das indenizações e tem todo o direito de lutar pelo ressarcimento do que perderam com a lama da Samarco.

O prefeito lembrou da luta dos artesãos, dos tiradores de areia, dos comerciantes que viviam do pescado, daqueles que fabricavam material para a pesca e muitas outras categorias que nunca foram reconhecidas como atingidas.
 
“Na verdade todos somos atingidos pela tragédia da Samarco. Não há um guanduense sequer que não tenha sofrido algum tipo de impacto   , direto ou indireto, pela lama que invadiu nosso rio Doce e mudou nossas rotinas, o lazer, o ganho financeiro, as consequências ruins  na saúde e uma série de outros prejuízos, materiais ou emocionais”, concluiu Neto Barros.

Prefeito Neto Barros volta a defender indenização a toda população pela tragédia da Samarco

Participando em Brasília durante toda a segunda-feira e ontem (22/10) da 42º reunião do Comitê Interfederativo (CIF), que fiscaliza e promove ações em favor dos atingidos da tragédia da Samarco, o prefeito Neto Barros defendeu que toda a população seja devidamente ressarcida pelo desastre ambiental.
 
O prefeito de Baixo Guandu representa os municípios capixabas no CIF e antes de viajar a Brasília, na última sexta-feira, ele gravou um vídeo às margens do rio Doce, próximo da ponte Mauá, onde reitera que a tragédia da Samarco, de 2015, provocou um dano ambiental que até hoje ninguém consegue mensurar.
 
“Continuamos lutando para que as autoridades e a Fundação Renova considerem todas as populações ao longo do rio Doce atingidas, indenize as pessoas e recupere o meio ambiente”, falou o prefeito Neto Barros.
 
Neto Barros lembrou que 41 municípios capixabas e mineiros foram atingidos na bacia do rio Doce, que recebeu milhões de toneladas de lama tóxica proveniente do rompimento da barragem de Mariana, em Minas Gerais, com consequências que chegaram ao oceano atlântico.
 
O prefeito luta por uma reparação gigantesca, envolvendo cada habitante de Baixo Guandu e de cidades atingidas, lembrando da ação judicial que corre na Justiça do Reino Unido, (sede de uma das empresas controladoras da Samarco, a BHP Billiton) onde a Prefeitura e milhares de guanduenses esperam uma reparação judicial internacional.
 
“Nossa luta deve ser permanente para garantir as indenizações e estamos confiantes de que isso vai acontecer”, assegura o prefeito Neto, que chegou a sofrer ameaças da Fundação Renova, por difamação, quando defendeu os interesses da população durante uma reunião do Comitê Interfederativo. Este processo judicial, no entanto, não chegou a ser ajuizado.
 
Neto Barros nunca se calou desde o desastre ambiental da Samarco e considera que a luta por Justiça, tanto ambiental, como social com reparação financeira, deve ser uma constante. “O que não pode acontecer é que este crime ambiental, o maior da história do país, caia no esquecimento”, fala o prefeito.

Antes de viajar, o prefeito de Baixo Guandu gravou um vídeo, analisando a chegada dos 4 anos da tragédia da Samarco:


 

Guandu é uma das cidades com maior número de beneficiados com auxílio financeiro

Graças a um trabalho intenso de levantamentos e denúncias mostrando a gravidade dos danos provocados à população pela tragédia da Samarco, Baixo Guandu é hoje, proporcionalmente, a cidade que mais possui famílias beneficiadas com o Programa de Auxílio Emergencial – o conhecido cartão que paga uma ajuda mensal para os prejudicados.
 
Em Baixo Guandu são 1641 cadastrados no auxílio emergencial conforme dados divulgados esta semana, referentes ao mês de setembro de 2019. Em Aimorés, são 1605 o número de beneficiados, enquanto cidade bem maiores, como Governador Valadares, tem apenas 434 beneficiados.
 
No Espírito Santo, Linhares tem o maior número de benefícios via cartão mensal de auxilio emergencial (2.649), o que representa pouco mais de 1,2% da população do município, enquanto em Baixo Guandu cerca de 5% dos moradores ( 1641 dos 31 mil habitantes) recebem o auxílio emergencial. (Veja abaixo o quadro do número de beneficiados no vale do rio Doce).

Mesmo com este número expressivo de moradores de Baixo Guandu terem sido reconhecidos como atingidos, dentro do contexto de avaliação da Fundação Renova, o prefeito Neto Barros considera que milhares de pessoas ficaram de fora das indenizações e tem todo o direito de lutar pelo ressarcimento do que perderam com a lama da Samarco.

O prefeito lembrou da luta dos artesãos, dos tiradores de areia, dos comerciantes que viviam do pescado, daqueles que fabricavam material para a pesca e muitas outras categorias que nunca foram reconhecidas como atingidas.
 
“Na verdade todos somos atingidos pela tragédia da Samarco. Não há um guanduense sequer que não tenha sofrido algum tipo de impacto   , direto ou indireto, pela lama que invadiu nosso rio Doce e mudou nossas rotinas, o lazer, o ganho financeiro, as consequências ruins  na saúde e uma série de outros prejuízos, materiais ou emocionais”, concluiu Neto Barros.

Meteorologia prevê chuvas de até 70mm esta semana em Baixo Guandu

Atravessando um período de muita estiagem há meses, Baixo Guandu e região podem ter um pequeno alívio com a chegada de chuvas de até 70 mm durante esta semana, segundo os principais institutos de meteorologia do país.
 
“A previsão de chuvas é boa e vai trazer algum alívio se for confirmada, mas temos um déficit hídrico muito elevado que vem se acumulando há anos”, disse ontem o secretário de Desenvolvimento Rural Allony Torres.
 
Há 10 dias, depois de passar por período de mais de 100 dias sem chuvas, algumas precipitações chegaram a animar Baixo Guandu. Na sede choveu quase 50 mm em dois dias, em Alto Mutum a precipitação passou dos 80mm mas em algumas áreas, como na região da Vila Nova do Bananal, a chuva não passou de 10mm.
 
Esta semana a esperança está renovada. O Instituto Climatempo prevê chuva de 30 mm para Baixo Guandu hoje, mais 20mm na quarta-feira e 10mm na quinta e na sexta-feira.
 
A seca preocupa toda a região. Dezenas de pequenos córregos do interior de Baixo Guandu simplesmente estão sem água há semanas – entre eles o Bananal, o Laje, o Mambruque, o Valão do Bugre, o Desengano e o Maquiji, entre vários outros. Até o Santa Joana, considerado um dos mais perenes, está sem água correndo.

 

Usina de Aimorés inicia amanhã testes com sirenes, em Guandu, dentro do Plano de Ação e Emergência

Atendendo ao que determina a legislação, a Usina Hidrelétrica de Aimorés vai iniciar, amanhã, (23/10) os primeiros testes das 9 sirenes instaladas no perímetro urbano de Baixo Guandu, medida  que faz  parte de um treinamento denominado Plano de Ação de Emergência – que pode ser colocado em prática num hipotético caso de rompimento da barragem ou para emergências que necessitem de evacuação.
 
A Usina de Aimorés, no entanto, é segura, de acordo com a Agência Nacional de Energia, sendo classificada na categoria de Baixo Risco (B), indicando que possui todas as condições de segurança necessárias para o seu funcionamento.
 
O Plano de Ação e Emergência (PAE) é uma exigência de lei federal que está sendo implementado, em nível de país, em todas as comunidades localizadas abaixo das barragens. Aimorés e Baixo Guandu receberam ao todo 23 sirenes de alerta e dezenas de placas indicando rotas de fuga em caso de um desastre na barragem capaz de provocar inundação.
 
Durante o mês de outubro as populações de Baixo Guandu e Aimorés vão ouvir estas sirenes, sempre em período diurno apenas como teste. No mês de novembro, as duas comunidades realizarão testes simulados de fuga, em datas a serem confirmadas. 
 
Os coordenadores do PAE estão envolvidos na implantação do programa há várias semanas, tendo feito 10 reuniões nas comunidades e contado com ajuda e orientação da Defesa Civil, Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros.
 
A Aliança Energia reafirma que o som das sirenes não deve ser motivo de preocupação, porque se trata apenas de um teste. A Usina de Aimorés é segura, e todo o treinamento a ser realizado faz parte apenas da prevenção em caso de alguma emergência.
 
Em Baixo Guandu, as 9 sirenes instaladas e as dezenas de placas indicando rotas de fuga trouxeram algumas dúvidas sobre a segurança da barragem da Usina Hidrelétrica de Aimorés. Porém se trata apenas de medidas preventivas, que atendam ao cumprimento de leis federais que tratam da segurança da população em caso de emergência.


 

Projeto do Meio Ambiente troca material reciclável por mudas de árvores

Começa oficialmente amanhã (23/10), um projeto da Secretaria Municipal de Meio Ambiente destinado a diminuir a quantidade do lixo produzido em Baixo Guandu, com aproveitamento de materiais recicláveis e destinados a uma associação local,   que transforma em renda o que geralmente é descartado.

O Projeto “Recicle e Plante” troca este material descartável por mudas de árvores nativas, propiciando aos participantes uma colaboração efetiva na melhoria da cobertura vegetal da cidade.

Todo o lixo produzido em Baixo Guandu é hoje acondicionado em containers e levado para Colatina, onde uma central recebe estes resíduos e dá destinação de forma a não prejudicar o meio ambiente. Mas isto gera um custo de aproximadamente R$ 50 mil mensais ao município.

“Nosso projeto é diminuir a quantidade deste lixo que é levado a Colatina, com o aproveitamento
do material descartável, o que diminui os custos da Prefeitura. Ao mesmo tempo, queremos destinar este material  à Associação de Catadores de Materiais Recicláveis (Ascamare), gerando renda para várias famílias”, explicou o secretário municipal de Meio Ambiente Allony Torres.

A partir de amanhã a Secretaria de Meio Ambiente, que se localiza próxima à rodoviária, já estará recebendo materiais descartáveis, como: embalagens de material de limpeza, garrafas pet, caixas de leite, caixas de suco e similares, papelão e produtos de metal como latas de óleo, sardinha, leite em pó e assemelhados, além de latinhas de alumínio.

Quem levar 15 itens de descartáveis ou 5 quilos de papelão, troca por uma muda  de árvore – como ipê, jenipapo, pau brasil, angelim doce ou outra que estiver disponível.

A partir do começo de novembro, a Secretaria de Meio Ambiente vai levar a campanha a todos os bairros da cidade, instalando nas escolas municiais, durante um dia inteiro, um ponto de coleta.

Uma tenda ficará na escola durante o dia programado para esclarecimentos sobre a campanha , que também envolverá a comunidade escolar na luta para tornar a reciclagem uma prática constante em Baixo Guandu. Ali mesmo  – nas escolas – serão distribuídas as mudas, com a campanha mantendo um ponto fixo de coleta na sede da Secretaria de Meio Ambiente.

O Projeto da Secretaria Municipal tem o apoio da Aliança Energia e da empresa Sthingel Material de Construção, devendo até o final do ano se estender a todos os bairros da cidade.
 
“Nosso objetivo é tornar a prática da separação do material reciclável uma constante em Baixo Guandu, melhorando o meio ambiente, trazendo economia aos cofres públicos na destinação dos resíduos e ainda ajudando a associação de catadores”, finalizou o secretário Allony Torres.

Mais Informações:
Secretaria Municipal de Meio Ambiente
Telefone: (27) 3732-3214

Vídeo da Associação de Catadores de materiais Recicláveis (Ascamare) mostra a importância da coleta seletiva de lixo

Meteorologia prevê chuvas de até 70mm esta semana em Baixo Guandu

Atravessando um período de muita estiagem há meses, Baixo Guandu e região podem ter um pequeno alívio com a chegada de chuvas de até 70 mm durante esta semana, segundo os principais institutos de meteorologia do país.
 
“A previsão de chuvas é boa e vai trazer algum alívio se for confirmada, mas temos um déficit hídrico muito elevado que vem se acumulando há anos”, disse ontem o secretário de Desenvolvimento Rural Allony Torres.
 
Há 10 dias, depois de passar por período de mais de 100 dias sem chuvas, algumas precipitações chegaram a animar Baixo Guandu. Na sede choveu quase 50 mm em dois dias, em Alto Mutum a precipitação passou dos 80mm mas em algumas áreas, como na região da Vila Nova do Bananal, a chuva não passou de 10mm.
 
Esta semana a esperança está renovada. O Instituto Climatempo prevê chuva de 30 mm para Baixo Guandu hoje, mais 20mm na quarta-feira e 10mm na quinta e na sexta-feira.
 
A seca preocupa toda a região. Dezenas de pequenos córregos do interior de Baixo Guandu simplesmente estão sem água há semanas – entre eles o Bananal, o Laje, o Mambruque, o Valão do Bugre, o Desengano e o Maquiji, entre vários outros. Até o Santa Joana, considerado um dos mais perenes, está sem água correndo.

 

Projeto do Meio Ambiente troca material reciclável por mudas de árvores

Começa oficialmente amanhã (23/10), um projeto da Secretaria Municipal de Meio Ambiente destinado a diminuir a quantidade do lixo produzido em Baixo Guandu, com aproveitamento de materiais recicláveis e destinados a uma associação local,   que transforma em renda o que geralmente é descartado.

O Projeto “Recicle e Plante” troca este material descartável por mudas de árvores nativas, propiciando aos participantes uma colaboração efetiva na melhoria da cobertura vegetal da cidade.

Todo o lixo produzido em Baixo Guandu é hoje acondicionado em containers e levado para Colatina, onde uma central recebe estes resíduos e dá destinação de forma a não prejudicar o meio ambiente. Mas isto gera um custo de aproximadamente R$ 50 mil mensais ao município.

“Nosso projeto é diminuir a quantidade deste lixo que é levado a Colatina, com o aproveitamento
do material descartável, o que diminui os custos da Prefeitura. Ao mesmo tempo, queremos destinar este material  à Associação de Catadores de Materiais Recicláveis (Ascamare), gerando renda para várias famílias”, explicou o secretário municipal de Meio Ambiente Allony Torres.

A partir de amanhã a Secretaria de Meio Ambiente, que se localiza próxima à rodoviária, já estará recebendo materiais descartáveis, como: embalagens de material de limpeza, garrafas pet, caixas de leite, caixas de suco e similares, papelão e produtos de metal como latas de óleo, sardinha, leite em pó e assemelhados, além de latinhas de alumínio.

Quem levar 15 itens de descartáveis ou 5 quilos de papelão, troca por uma muda  de árvore – como ipê, jenipapo, pau brasil, angelim doce ou outra que estiver disponível.

A partir do começo de novembro, a Secretaria de Meio Ambiente vai levar a campanha a todos os bairros da cidade, instalando nas escolas municiais, durante um dia inteiro, um ponto de coleta.

Uma tenda ficará na escola durante o dia programado para esclarecimentos sobre a campanha , que também envolverá a comunidade escolar na luta para tornar a reciclagem uma prática constante em Baixo Guandu. Ali mesmo  – nas escolas – serão distribuídas as mudas, com a campanha mantendo um ponto fixo de coleta na sede da Secretaria de Meio Ambiente.

O Projeto da Secretaria Municipal tem o apoio da Aliança Energia e da empresa Sthingel Material de Construção, devendo até o final do ano se estender a todos os bairros da cidade.
 
“Nosso objetivo é tornar a prática da separação do material reciclável uma constante em Baixo Guandu, melhorando o meio ambiente, trazendo economia aos cofres públicos na destinação dos resíduos e ainda ajudando a associação de catadores”, finalizou o secretário Allony Torres.

Mais Informações:
Secretaria Municipal de Meio Ambiente
Telefone: (27) 3732-3214

Vídeo da Associação de Catadores de materiais Recicláveis (Ascamare) mostra a importância da coleta seletiva de lixo

Usina de Aimorés inicia amanhã testes com sirenes, em Guandu, dentro do Plano de Ação e Emergência

Atendendo ao que determina a legislação, a Usina Hidrelétrica de Aimorés vai iniciar, amanhã, (23/10) os primeiros testes das 9 sirenes instaladas no perímetro urbano de Baixo Guandu, medida  que faz  parte de um treinamento denominado Plano de Ação de Emergência – que pode ser colocado em prática num hipotético caso de rompimento da barragem ou para emergências que necessitem de evacuação.
 
A Usina de Aimorés, no entanto, é segura, de acordo com a Agência Nacional de Energia, sendo classificada na categoria de Baixo Risco (B), indicando que possui todas as condições de segurança necessárias para o seu funcionamento.
 
O Plano de Ação e Emergência (PAE) é uma exigência de lei federal que está sendo implementado, em nível de país, em todas as comunidades localizadas abaixo das barragens. Aimorés e Baixo Guandu receberam ao todo 23 sirenes de alerta e dezenas de placas indicando rotas de fuga em caso de um desastre na barragem capaz de provocar inundação.
 
Durante o mês de outubro as populações de Baixo Guandu e Aimorés vão ouvir estas sirenes, sempre em período diurno apenas como teste. No mês de novembro, as duas comunidades realizarão testes simulados de fuga, em datas a serem confirmadas. 
 
Os coordenadores do PAE estão envolvidos na implantação do programa há várias semanas, tendo feito 10 reuniões nas comunidades e contado com ajuda e orientação da Defesa Civil, Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros.
 
A Aliança Energia reafirma que o som das sirenes não deve ser motivo de preocupação, porque se trata apenas de um teste. A Usina de Aimorés é segura, e todo o treinamento a ser realizado faz parte apenas da prevenção em caso de alguma emergência.
 
Em Baixo Guandu, as 9 sirenes instaladas e as dezenas de placas indicando rotas de fuga trouxeram algumas dúvidas sobre a segurança da barragem da Usina Hidrelétrica de Aimorés. Porém se trata apenas de medidas preventivas, que atendam ao cumprimento de leis federais que tratam da segurança da população em caso de emergência.