DISPENSA

Considerado município de BAIXO risco para a transmissão de coronavírus, Baixo Guandu começa a flexibilizar o funcionamento do seu comércio e outras atividades sociais.

Embora não apresente caso confirmado de coronavírus, a cidade começa a retornar a uma situação de mais  normalidade,  mas com uma série de regras e restrições para evitar a chegada e transmissão do COVID-19.
 

Conheça o que pode ou não funcionar em Baixo Guandu, conforme decreto do Governo do Estado e outras decisões a cargo da Prefeitura Municipal:
 

Proibidos inicialmente até 30 de abril

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• Funcionamento de escolas das redes pública a particular;
• Bares;
• Casas de shows, academias, passeatas, eventos esportivos, shows, feiras, cinemas, espaços culturais, eventos de forma geral.

 

Liberados em Baixo Guandu (cidade de risco considerado BAIXO), para funcionamento das 10 da manhã às 17 horas

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• Comércio em geral;

• Casas lotéricas e afins;

• Agências bancárias;

• Restaurantes e lanchonetes (após as 17 horas, liberados para delivery).

 

OBS: todo o comércio deve providenciar o uso de máscaras para funcionários e respeitar o limite de uma pessoa (cliente) para cada 10m² do estabelecimento.

 

Cultos religiosos

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• Liberados, ficando sob a responsabilidade da direção dos templos pela tomada de decisões para evitar aglomeração de pessoas.

 

Prefeitura Municipal

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Atendimento ao público retorna na próxima segunda-feira (27) das 7 às 13 horas, observadas as normas de segurança.

• Servidores com uso de máscaras protetoras e presença de apenas 1 usuário do serviço público em cada 10m² de área.

 

Feirinha Municipal

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Retorna na quinta-feira da próxima semana, dia 30 de abril, observadas as seguintes normas:

• Está liberada a venda de produtos in natura (frutas, ovos, verduras, legumes e outros cujo consumo não seja feito no local);

• Os feirantes deverão usar máscaras de proteção e a recomendação é para os clientes também utilizar esta proteção;

• Não será permitido o consumo de bebidas alcoólicas nas dependências da feirinha, nem de alimentos preparados do tipo pastel, feijão tropeiro e outros;

• Os alimentos preparados poderão ser comercializados pelos feirantes, porém apenas para entrega no local e consumo posterior nas casas dos clientes; 

• Não serão permitidos a utilização de mesas e cadeiras nas barracas dos feirantes, para evitar a aglomeração de pessoas.

O comércio está liberado para funcionar das 10h às 17h, com algumas exceções e várias regras de segurança

 

Com Baixo Guandu classificado pelo Governo do Estado como BAIXO risco de transmissão de coronavírus, a Prefeitura anunciou hoje (21/04) a flexibilização de mais setores no município, além do comércio que já retorna às atividades amanhã, 22 de abril.
 

Esta flexibilização, no entanto, vai obedecer a rigorosos controles de segurança. O atendimento para o público na Prefeitura retorna na próxima segunda-feira, dia 27 de abril, e a feirinha municipal na Praça São Pedro no dia 30 de abril.
 

Segundo o secretário municipal de Administração, Adonias Menegídio da Silva, os diversos setores da Prefeitura já vão atender ao público a partir da próxima segunda-feira, porém os servidores vão trabalhar com máscaras de proteção. E para evitar qualquer tipo de aglomeração, será respeitado o limite de apenas uma pessoa a cada 10m² nas dependências administrativas.

Na feirinha municipal, que está suspensa desde o mês de março, as regras para evitar aglomerações serão ainda mais rígidas.

• Está liberada a venda de produtos in natura (frutas, verduras, legumes e outros cujo consumo não seja feito no local);

• Os feirantes deverão usar máscaras de proteção e a recomendação é para os clientes também utilizar esta proteção;

• Não será permitido o consumo de bebidas alcoólicas nas dependências da feirinha, nem de alimentos preparados do tipo pastel, feijão tropeiro e outros;

• Os alimentos preparados poderão ser comercializados pelos feirantes, porém apenas para entrega no local e consumo posterior nas casas dos clientes; 

• Não serão permitidos a utilização de mesas e cadeiras nas barracas dos feirantes, para evitar a aglomeração de pessoas.

A Secretaria de Administração da Prefeitura vai convocar uma reunião extraordinária do Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM), para o começo da próxima semana, visando exatamente exercer uma fiscalização eficiente em Baixo Guandu com a flexibilização das atividades comerciais.
 

Esta fiscalização vai envolver a Secretaria Municipal de Saúde, o setor de Fiscalização da Prefeitura e as Policias Militar e Civil, com orientação e retaguarda do Ministério Público e do Poder Judiciário.

 

O Governo do Estado resolveu ontem (18/04) flexibilizar para algumas áreas o retorno do funcionamento do comércio, depois de classificar o risco de cada município com relação à pandemia de coronavírus.

Baixo Guandu foi classificado como risco Baixo e o comércio no município está autorizado  a funcionar a partir de quarta-feira, dia 22, tendo em vista que amanhã e na terça-feira são feriados.

O comércio, que estava funcionando apenas naqueles setores considerados essenciais, volta à atividade em Baixo Guandu mas sob determinadas regras anunciadas na tarde de ontem pelo governador Renato Casagrande. Entre elas o seguinte:

• O funcionamento será das 10 às 17 horas;

• Adoção de medidas de segurança para funcionários, com uso de máscara e  disponibilização de álcool gel para funcionários e clientes;

• Observação de distanciamento social em filas;

• As lojas deverão atender ao público obedecendo a regra de uma pessoa  para cada 10 m2 de área do estabelecimento. Em galerias e centros comerciais esta regra é mais rígida: uma pessoa para cada 14 m² de área.

O Governo do Estado divulgou ontem um Mapa de Gestão de Risco, onde aparece a classificação de cada município capixaba, dividida nas categorias de risco Baixo, Moderado e Alto. Baixo Guandu está na melhor classificação, com risco Baixo, uma vez que não apresenta caso confirmado para o novo coronavírus. Também são considerados municípios de risco Baixo aqueles que apresentam até 23 casos confirmados a cada 100 mil habitantes.

 

No Estado, são considerados de risco Alto os municípios de  Alfredo Chaves, Vitória, Vila Velha, Serra, Cariacica e Viana. Nestes municípios, só continua funcionando o comércio considerado essencial, como farmácias, padarias, supermercados, lojas de alimentos, postos de combustíveis, distribuidoras de gás e água, entre outros.
 

Em risco Moderado foram classificados os municípios de  Anchieta, Domingos Martins, Fundão, Guarapari, Iconha, Marechal Floriano, Rio Novo do Sul, Santa Leopoldina e Vargem Alta.

Baixo Guandu é considerado município de risco Baixo e o comércio volta a funcionar na quarta-feira, dia 22 de abril

O Exército Brasileiro, através de representação localizada no município de Vila Velha, enviou ofício a vários municípios capixabas, datado de 13 de abril, indagando aos prefeitos sobre quantidade de cemitérios, disponibilidade de sepulturas e capacidade diária de sepultamentos.
 

Baixo Guandu também recebeu este ofício, mas já tinha se antecipado à indagação do Exército, ampliando a capacidade do cemitério local para até 80 novas vagas, construídas em sistema vertical – com as chamadas gavetas para acomodação dos corpos.
 

A iniciativa da Prefeitura teve apenas um caráter preventivo, em função da pandemia de coronavírus, que pode num eventual agravamento necessitar de novos espaços para sepultamento. O cemitério de Baixo Guandu está com capacidade muito limitada nos últimos anos e a construção dos jazigos de forma vertical garante mais espaços. Quarenta  já estão concluídos e mais 40 devem estar concluídos ainda nesta semana.
 

A preocupação do Exército Brasileiro é parecida com aquela vivida por dezenas de municípios capixabas, onde os cemitérios estão com capacidade reduzida. Em caso de aumento da demanda por sepultamentos, em função de prováveis mortes causadas  pelo novo coronavírus, estes municípios teriam dificuldade em acomodar os corpos.
 

Antes da indagação do Exército Brasileiro, a Prefeitura de Baixo Guandu já tinha tomado a providência de ampliar as vagas no cemitério local. Ao todo serão mais 80 espaços para sepultamentos, construídos em alvenaria e de forma vertical.

O Exército Brasileiro indagou a Prefeitura de Guandu sobre a capacidade de sepultamentos diários

A Secretaria Municipal de Saúde desenvolve, há mais de 40 dias, um intenso trabalho para evitar a chegada do novo coronavírus em Baixo Guandu, envolvendo diretamente   cerca de 300 profissionais na área da Saúde.

No Espirito Santo, 36 municípios dos 78 existentes já apresentam casos confirmados da doença, o que só faz redobrar os cuidados para evitar a chegada do coronavírus em Baixo Guandu. Municípios bem próximos daqui, como Colatina, Santa Tereza, São Roque do Canaã, Afonso Claudio e Santa Maria de Jetibá já apresentam casos confirmados.
 

O prefeito Neto Barros, em live realizada na quarta-feira (15/04) direto da Prefeitura nova, elogiou todos os profissionais envolvidos neste trabalho de prevenção.  “Temos que reconhecer tudo que está sendo feito, desde os trabalhos dos profissionais da Secretaria Municipal de Saúde e também o pessoal que trabalha no hospital, sempre incansáveis na luta contra o COVID-19.

Registro também o apoio da população no esforço para se manterem em casa, evitando a disseminação   do novo coronavírus”, disse o prefeito Neto.

 

Trabalhos

O trabalho intenso de prevenção ao novo coronavírus e auxílio aos mais vulneráveis  é intenso em Baixo Guandu. Entre as ações podemos destacar:

• Desinfecção de ruas, postos de saúde e proximidades, vias  de maior movimento de pessoas tanto na sede quanto no interior. A desinfecção é feita com uma solução contendo cloro, que tem ação antiviral e antibactericida;

• Distribuição de 30 mil folhetos educativos em todo o município com orientações   sobre a pandemia

• Campanha intensa de vacinação contra a gripe, inicialmente destinada  aos idosos, que deve ser concluída na próxima semana, tudo feito em domicilio. A partir de ontem (16/04) estão sendo vacinados também doentes crônicos, policiais e forças de segurança e salvamento, caminhoneiros, motoristas de transporte público e portuários. Esta etapa envolvendo estes profissionais está sendo feita no SESP e nas UBS da sede e interior;

• Acompanhamento de pessoas oriundas de outros países, estados e locais do ES onde a pandemia está mais atuante, com relação à necessidade de quarentena;

• Aquisição de espaçadores de público, que já foram instalados nas entradas das agências bancárias, agências lotéricas e postos de atendimentos bancários;

• Na próxima semana, a Prefeitura já deve iniciar também a distribuição de 3 mil cestas básicas para socorro às famílias mais vulneráveis, durante a pandemia. A Secretaria de Assistência Social está atualizando estes cadastros via telefone e as cestas também beneficiarão pessoas residentes no interior de Baixo Guandu. Do Programa Compra Direta de Alimentos (CDA), 240 famílias já receberam cestas nesta semana.

240 famílias já receberam cestas da CDA. Na próxima semana a Prefeitura inicia a distribuicao de mais 3 mil cestas a famílias vulneráveis

 

Baixo Guandu registra desde janeiro até o dia de ontem (14/04), 25 casos de dengue e sete de Chikungunya na sede do município, todos transmitidos pela picada do mosquito aedes aegypti.

Hoje a Vigilância em Saúde alertou mais uma vez aos moradores de Baixo Guandu sobre e necessidade de todos colaborarem para evitar que estes casos aumentem na cidade, com uma medida simples: combater qualquer tipo de água parada, que propicia a proliferação do mosquito.

A Vigilância em Saúde observou que os casos de dengue se intensificaram em Baixo Guandu a partir do último dia 29 de março, o que deve ser motivo de preocupação para todos os moradores, já que 80% dos focos do mosquito estão dentro de quintais e residências.

Somente numa casa localizada no bairro Valparaíso, segundo explicou a secretária de Saúde Terezinha Bolzani, foram encontrados 17 focos do mosquito na semana passada. Os bairros Sapucaia e centro também são locais com maior incidência de focos do aedes aegypti.

O coordenador da Vigilância em Saúde Azemar de Carvalho alertou hoje a população que a preocupação da cidade não deve focar apenas a questão da pandemia de coronavírus. “Dengue também mata e todos devem ficar atentos para água parada nos quintas, em calhas, pneus, garrafas pet, ralos, em recipientes dentro de varandas ou no interior das residências, entre outros locais. O sucesso no combate à dengue, zika e chikungunya depende muito da consciência de cada morador de Baixo Guandu”, disse Azemar.

O balanço dos casos em Baixo Guandu desde janeiro de 2020 é o seguinte:

 

Dengue

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Notificados: 96

Positivos: 25

Descartados: 34

Em Investigação: 37

 

Zika

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Notificados: 3

Positivos: 0

Descartados: 0 

Em Investigação: 3 

 

Chikungunya

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Notificados:  28

Positivos: 7

Descartados: 5 

Em Investigação: 16

A Prefeitura continua com obras aceleradas em mais 5 praças de lazer na sede do município, com previsão de entrega às comunidades beneficiadas dentro de mais 30 dias.
 

No bairro Residencial Holz, estão sendo construídas três pracinhas anexas localizadas na avenida José Teubner Ferreira e ruas José Dalla Fontes e Alfredo Berger, com investimento de R$ 87.028,76.
 

No bairro São Pedro, mais duas pracinhas em fase final de obras: uma anexa à Delegacia de Polícia, com investimento de R$ 153.255,91 e outra na rua Ana Josephina Klein, próxima ao bar do Fioroti, com custo de R$ 17.011,31.

Também na sede, com previsão de conclusão de obras no mês de julho, a Prefeitura está construindo a nova Praça São Pedro. E no interior, dentro de no máximo 60 dias será entregue a sonhada praça da sede do distrito de Ibituba.
 

Desde 2013, a gestão atual investiu na construção de praças em vários bairros em localidade da sede e interior. Estão concluídas as seguintes praças de lazer: bairros Mauá, Sapucaia, Santa Mônica, São José e Mascarenhas e mais uma na sede do distrito do KM 14.

Praças no Residencial Ricardo Holz: entrega da obra está prevista para 30 dias

No bairro São Pedro, mais duas pracinhas em fase final de obras: uma anexa à Delegacia de Polícia…

… e outra na rua Ana Josephina Klein, próxima ao bar do Fioroti

Um guanduense de 66 anos que há meses morava no Lar de Longa Permanência para o Idoso, localizado na capital, faleceu ontem à noite em um hospital de Vitória e o corpo foi trazido e sepultado na madrugada de hoje (14/04) no cemitério da sede de Baixo Guandu.

A informação foi confirmada hoje cedo pela secretária municipal de Saúde, Terezinha Bolzani, que revelou também uma série de providências tomadas para que o sepultamento ocorresse dentro das normas exigidas pelas autoridades sanitárias.
 

O corpo chegou esta madrugada em Baixo Guandu e foi levado direto ao cemitério, em caixão lacrado. Não houve velório e o coveiro recebeu da Vigilância em Saúde todos os equipamentos de proteção exigidos em casos desta natureza.
 

Segundo a secretária Terezinha Bolzani, o idoso guanduense faleceu em Vitória em um hospital, depois de ter sido diagnosticado com coronavírus no Lar de Permanência onde morava. Este idoso, cuja família mora no bairro Sapucaia, apresentava problemas anteriores de saúde e foi contaminado durante a permanência no Lar onde residia na capital.
 

A secretária Terezinha Bolzani disse agora pela manhã que a família do idoso residente em Baixo Guandu vai receber todo o suporte referente aos procedimentos contidos no Protocolo Estadual, referente a este caso específico, uma vez que alguém da família pode ter mantido contato com a vítima durante a enfermidade.
 

"Não se trata de caso de contágio em Baixo Guandu, mas a família vai ser orientada pela Vigilância em Saúde a permanecer em quarentena", explicou a secretária Terezinha Bolzani.
 

Baixo Guandu permanece sem registro de casos confirmados de coronavírus. Seis casos suspeitos já foram descartados e um último deve ter o resultado divulgado ainda hoje no final da tarde.
 

A secretária municipal de Saúde mais uma vez alertou aos guanduenses sobre a necessidade do isolamento social neste período de pandemia de coronavírus.
 

"Nosso apelo é para as pessoas permanecerem em casa e, se precisarem sair, evitem qualquer tipo de aglomeração. Queremos evitar a chegada do coronavirus em Baixo Guandu, mas para isso todos precisam colaborar", enfatizou a secretária Terezinha Bolzani.

 

A Secretaria Municipal de Saúde de Baixo Guandu esclareceu, na tarde de hoje (14/04), que familiares do idoso que foi sepultado nesta madrugada no cemitério local, vitima de coronavírus, não vão necessitar de qualquer tipo de isolamento ou quarentena, uma vez que não tiveram  contato físico com ele nas últimas semanas.
 

Um parente da vítima (que tinha 66 anos e estava há dois anos internado numa clínica de repouso em Vitória), compareceu à Secretaria Municipal de Saúde para explicar que, há mais de 40 dias, as visitas ao idoso estavam proibidas pela instituição onde ele se encontrava internado. Os parentes, portanto, não tiveram qualquer contato físico com ele neste período.
 

Este parente esclareceu também que o idoso falecido é militar aposentado, já morou em Baixo Guandu, mas é natural de Santa Catarina e há dois anos estava internado numa clinica em Vitória, recebendo cuidados especiais em função da saúde debilitada.
 

Familiares da vítima de coronavírus decidiram sepulta-lo em Baixo Guandu, na madrugada de hoje, com todos os cuidados que o caso requer, incluindo proteção aos profissionais que acompanharam o procedimento.
 

Diante destes esclarecimentos, a secretária de Saúde Terezinha Bolzani explicou que familiares do idoso falecido vítima de coronavírus, residentes em Baixo Guandu, não necessitam de qualquer tipo de isolamento. “Estes parentes não tiveram contato físico com a pessoa falecida nas últimas semanas e não necessitam de quarentena”, falou a secretária.

O Diretor do SAAE, Luciano Magalhães, e o secretário municipal de Obras, Maximiliano do Santos, reuniram-se, na última quarta-feira (08), no gabinete do prefeito Neto Barros, com representantes da empresa de engenharia responsável pelas obras de pavimentação realizadas no município.

O motivo do encontro foi a busca da solução para as constantes avarias causadas às ligações de água e esgoto pelas máquinas que operam nos canteiros das obras de pavimentação dos bairros Alto Guandu e Rosário I.

O problema não é novo, mas vem se agravando por causa da quantidade cada vez maior de obras contratadas pelo município; contudo, pela primeira vez uma empresa de engenharia vai se responsabilizar pelos estragos que causar às tubulações do SAAE. Na reunião ficou acordado, também, que equipes técnicas da autarquia irão acompanhar de perto as obras de pavimentação, o que não acontecia anteriormente.

“Com esse acordo de cavalheiros, conseguimos que a empreiteira tome para si a responsabilidade de consertar os estragos que causar nas tubulações de água e esgoto; além disso, vamos afinar os canais de entendimento com a Secretaria de Obras para que possamos trabalhar em conjunto, apontando os locais onde existam ligações, antes do início das obras”, explica Luciano.
 

Por sua vez, o diretor responsável pela empresa de engenharia, Helton Boasquives, além reparar os danos, se comprometeu a orientar os operadores no sentido de terem mais cuidado na condução das máquinas. “Vamos conversar com todos eles, orientá-los para que tomem o maior cuidado possível para preservar as instalações de água e esgoto; além disso, vamos acompanhar, junto com o SAAE e a Secretaria de Obras, as operações de pavimentação onde existam as ligações”, afirmou Boasquives.

Quadro reduzido

A interrupção no fornecimento de água é um dos problemas que mais preocupam a população. No entanto, em Baixo Guandu, o número de vezes em que isso acontece fora da programação de corte para a limpeza das Estações de Tratamento de Água (ETAs) representa quase 100% dos casos. “Significa dizer que em 99% das vezes em que o fornecimento de água é interrompido, a causa dessa interrupção é gerada por ações que nada têm a ver com as atividades do SAAE”, completa o diretor da autarquia, lembrando que, quando os cortes programados acontecem, a população é informada por meio de anúncios em rádio, carros de som e mídias sociais. 

No entanto, como responsável pelo fornecimento da água que chega aos lares guanduenses, o SAAE termina por ser, aos olhos da população, o único culpado por esses danos às redes de água e esgoto. “Nossas equipes de campo vêm atendendo essas demandas de conserto dos estragos causados pelas máquinas que fazem o serviço de pavimentação, mas esse acordo com a empreiteira vem a calhar, porque com a redução de 50% do quadro de funcionários, em função da pandemia do coronavírus, o SAAE teria dificuldades em atender toda essa demanda”, diz o encarregado da seção de elevatórias do SAAE, Reginaldo Rodrigues Ferreira, que também participou da reunião.

Ao final do encontro, o secretário de Obras, Maximiliano dos Santos, reiterou a necessidade do trabalho em conjunto entre a empreiteira, a Secretaria de Obras e o SAAE. “Vamos trabalhar em parceria, elencando os pontos das ligações de água e esgoto, para evitar ao máximo causar transtornos à população”, disse.

Texto: Guilherme Augusto Zacharias

SAAE, Secretaria de Obras e empreiteira chegaram a um acordo sobre o conserto das tubulações avariadas pelas máquinas

As avarias causadas pelas máquinas serão reparadas pela empresa responsável pela obra de pavimentação