DISPENSA

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Numa atuação conjunta da Promotoria de Justiça com a Secretaria Municipal de Saúde, pacientes de Baixo Guandu que testaram positivo ou são suspeitos de COVID-19, estão sendo notificados para cumprir a quarentena para evitar a disseminação do novo coronavírus.

A notificação decorre de uma série de denúncias dando conta de que muitas pessoas na cidade, mesmo orientadas pela Vigilância em Saúde, não estão cumprindo o isolamento e continuam circulando pela cidade.

A notificação que está sendo entregue as  pessoas com suspeita ou confirmadas de COVID-19 é assinada pelo promotor de Justiça José Eugênio Rosetti Machado, com a advertência de que a desobediência à quarentena pode resultar em infração penal (artigo 268 do Código Penal) que prevê pena de detenção de um mês a um ano mais multa, "por infringir determinação do poder público, destinada a impedir introdução ou propagação de doença contagiosa".

A secretária municipal de Saúde, Terezinha Bolzani, explicou que esta atuação conjunta com a promotoria pública tem por objetivo evitar a disseminação do vírus da pandemia, que tem trazido grande preocupação em toda a comunidade.

" Temos recebido denúncias dando conta de que pessoas contaminadas ou com suspeita de COVID-19 estão circulando normalmente pelas ruas de Baixo Guandu, colocando toda a população em risco. Por esta razão procuramos o apoio da Promotoria Pública, que prontamente nos atendeu na notificação conjunta a todas as pessoas contaminadas ou suspeitas da doença", informou a secretária de Saúde Terezinha Bolzani.

A secretária considerou "absurda" a atitude de pessoas que, mesmo orientadas pela Vigilância em Saúde, insistem em circular pelas ruas da cidade, possibilitando o contágio e a disseminação do vírus. A intenção, ao impedir a circulação de pessoas infectadas, é interromper a cadeia de transmissão do vírus.

Terezinha disse que há casos desta natureza já constatados em Baixo Guandu e que a notificação conjunta com a Promotoria Pública quer coibir de vez esta prática criminosa.

Qualquer denúncia neste sentido, conforme a secretária, pode ser dirigida ao telefone do Disk- Aglomeração, através do número 99573-5555.

Todas as pessoas com suspeita ou confirmadas de COVID-19, conforme a secretária, estão recebendo a notificação e estarão sujeitas a processo criminal se infringirem o Código Penal, que prevê punição a quem coloca a saúde pública em risco.

O Ministério Público está advertindo sobre possibilidade de processo criminal a quem possibilita o contágio da COVID-19

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A Prefeitura de Baixo Guandu, através da Secretaria de Assistência Social, já iniciou no final da semana passada a entrega de mais um lote de cestas básicas destinadas a famílias de maior vulnerabilidade residentes na sede e no interior do município.

A novidade deste novo lote é a inclusão, junto com a cesta de alimentos, de um kit higiene destinado especialmente à prevenção da contaminação da COVID-19, contendo entre os itens, álcool gel e sabonete.

No total, serão entregues 3 mil cestas básicas às famílias guanduenses em situação de maior vulnerabilidade, adquiridas com recursos próprios, do Governo do Estado e de outros programas sociais.

A licitação deste novo lote de cestas básicas com kit higiene (2580 cestas) foi vencida por uma empresa guanduense (Darklems Supermercados), no valor de R$ 410.220.00 – valor unitário de R$ 159,00 por cesta.

O prefeito Neto Barros anunciou logo no início da crise sanitária a compra das 3 mil cestas básicas, como forma de garantir que as famílias mais vulneráveis tivessem um reforço alimentar durante a pandemia.

"Nossa preocupação é não faltar o alimento básico na mesa das famílias mais vulneráveis, e agora incluímos na cesta materiais de higiene, que é uma forma importante de prevenção à contaminação do coronavirus", afirmou o prefeito Neto.

A cesta básica reforçada com o kit higiene possui os seguintes itens:

• 10 kgs de arroz tipo 1
• 5 kgs de açúcar cristal
• 2 kgs de feijão preto
• 2 latas de óleo
• 2 kgs de fubá mimoso
• 1 kg de sal refinado iodado
• 2 kgs de macarrão
• 1 kg de farinha de trigo
• 1 kg de pó de café
• 1 kg de canjiquinha
• 1 kg de charque bovino
• 2 litros de água sanitária
• 1 álcool em gel 500ml
• 1 kg de sabão em pó
• 8 unidades de papel higiênico
• 1 unidade de creme dental 180g
• 1 pct sabão em barra com 5 unidades
• 3 sabonetes com 90 gramas

As cestas estão depositados em uma escola e a entrega acontece em domicílio

Os kits higiene fazem parte da cesta e são entregues em recipiente separado

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Foi uma espera de longos anos, mas finalmente o sonho de dezenas de famílias se torna realidade nos próximos 60 dias: a pavimentação da rua Pedro Álvares Cabral e parte da rua D. Pedro II, no bairro São Vicente, próximo à escola Júlia de Carvalho Fischer.

As obras de drenagem e pavimentação destas duas ruas, que se iniciaram em fevereiro, já estão 70% concluídas e devem ser entregues em mais dois meses, conforme informou ontem o secretário de Obras Maximiliano Cândido dos Santos.

O investimento nestas duas ruas é de R$ 554 mil, num projeto bem complexo porque envolve a canalização de um trecho do córrego Sapucaia. Naquela área, além da lama e da poeira, os moradores conviveram por décadas com alagamentos provocados pelas chuvas, através do transbordamento das águas do córrego Sapucaia, problemas que estarão definitivamente sanados com a conclusão das obras.

A gestão do prefeito Neto Barros desenvolve, desde 2013, o maior programa de pavimentação de ruas dos 85 anos de história de Baixo Guandu. Já são cerca de 350 mil m2 de ruas pavimentadas e até o final do mandato, em dezembro, dezenas de novas ruas serão entregues à população.

“Apontamos desde o início do primeiro mandato, em 2013, a pavimentação de ruas como uma das prioridades e estamos cumprindo rigorosamente este compromisso”, falou ontem o prefeito Neto Barros, que considera importante este tipo de obra na vida de milhares de moradores.

Segundo o prefeito, uma rua pavimentada significa, além de muito mais conforto para os moradores, a valorização do imóvel de cada morador.

“A gestão organizada e equilibrada financeiramente proporcionou esta valorização para milhares de famílias, espalhadas pelos bairros da cidade e distritos do interior”, falou Neto Barros.

Ruas Pedro Alvares Cabral e parte da Dom Pedro II antes das obras de pavimentação: mais um desafio que a gestão atual está vencendo.

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Os moradores do Residencial Baim terão muito mais comodidade e conforto para chegar às suas residências, já nas próximas semanas, com a conclusão das obras de pavimentação do novo acesso àquele bairro.

A pavimentação está sendo construída em parceria da Prefeitura Municipal com a construtora que fez o loteamento Baim, hoje com dezenas de residências já acabadas e grande número de outras em obras.

O novo acesso parte do polo industrial, nas proximidades da indústria de rações da Coopeavi, com cerca de 400 metros de extensão. A pavimentação, em blocos de concreto, confere qualidade à obra, que também está recebendo sistema de drenagem.

"Esta obra é uma reivindicação dos moradores do Residencial Baim que estamos tornando realidade, com previsão de término já dentro de mais alguns dias e parceria com a empresa que fez o loteamento", explicou o prefeito Neto Barros.

A pavimentação está em andamento e será entregue dentro de poucos dias

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No período chuvoso, é comum os moradores das ruas que não têm drenagem da água da chuva reclamarem com o SAAE de ‘vazamentos de esgoto’ provocados pelo entupimento de bueiros.

A autarquia explica que o sistema de drenagem pluvial não se mistura ao de escoamento de esgoto, o que só acontece quando moradores, na ânsia de ver resolvido o alagamento da rua, abrem a tampa do poço de visita (PV), que serve de referência para os técnicos do SAAE fazerem a manutenção na rede de esgoto. Outra prática ainda mais comum é aquela em que alguns moradores canalizam o excesso da água da chuva dos quintais, terraços e calhas da própria residência para a rede de esgoto.

“Essa prática, ao invés de resolver o problema, aumenta ainda mais o transtorno para a própria população, que passa a conviver com alagamento da água da chuva misturada ao esgoto”, alerta o encarregado da seção de elevatórias do SAAE de Baixo Guandu, Reginaldo Rodrigues Ferreira. Ele explica que a rede de esgoto não é projetada para ser sobrecarregada pela precipitação da água da chuva. “A canalização para escoamento pluvial, em geral, é feita com redes de 60 a 100 centímetros, já a passagem do esgoto se dá em tubos de 15 a 20 centímetros, em média; com a água da chuva e com a sujeira que ela carrega, o sistema não aguenta”, diz.

A rede de esgoto não suporta o volume de água pluvial e de sujeira.

O encarregado lembra ainda que não é atribuição do SAAE a manutenção e tampouco a construção de galerias pluviais, mas somente da rede de esgoto e de abastecimento da água tratada. “A Prefeitura tem feito muitas obras de asfaltamento e calçamento nas ruas e avenidas da cidade nos últimos anos, todas elas com os devidos sistemas de escoamento. No entanto, as mais antigas foram calçadas sem a devida atenção para que esse problema fosse evitado”, lembrou Ferreira.

O SAAE de Baixo Guandu disponibiliza para a população vários meios de contato, entre eles, os telefones (27) 3732-1117 e (27) 9 9261-8935 (Whatzapp), Instagram (@saaebgu) e Facebook (SAAE de Baixo Guandu).

Texto: Guilherme Augusto Zacharias

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Três equipes da Secretaria Municipal de Saúde vão iniciar amanhã, (27/05) em Baixo Guandu, o chamado “inquérito sorológico” que está testando milhares de capixabas para detectar anticorpos do novo coronavírus. 

Este trabalho é uma iniciativa da Secretaria Estadual de Saúde (SESA) e objetiva, através de amostragem, identificar qual o porcentual da população do Estado já teve contato com o novo coronavírus.

Em Baixo Guandu serão testadas nesta primeira fase 120 pessoas, nos bairros São Vicente, Valparaíso, Rosário I e Rosário II. Três equipes da Secretaria Municipal de Saúde, que receberam na semana passada amplo treinamento, vão realizar os testes nas residências das pessoas, com amostragem de sangue e uma entrevista. O resultado sai em 15 minutos.

A secretaria municipal de Saúde Terezinha Bolzani pediu que todos os moradores recebam bem as equipes de testagem, compostas sempre por três pessoas.

“Esta testagem é muito importante dentro da estratégia de Saúde no combate e desenvolvimento das ações contra a doença e Baixo Guandu foi uma das cidades escolhidas para participar do inquérito sorológico. Peço que todos recebam bem nossas equipes, que estarão devidamente identificadas”, falou Terezinha.

No estado, a intenção é testar um total de 32 mil pessoas. Numa segunda etapa, entre 22 e 24 de junho, Baixo Guandu volta a fazer parte deste inquérito, para testagem em novos bairros. A primeira etapa que começa amanhã se estenderá por três dias em Baixo Guandu.
 

Três equipes começam amanhã a fazer amanhã em Baixo Guandu os testes e três equipes foram treinadas para executar os trabalhos

Três equipes começam amanhã a fazer amanhã em Baixo Guandu os testes e três equipes foram treinadas para executar os trabalhos

Três equipes começam amanhã a fazer amanhã em Baixo Guandu os testes e três equipes foram treinadas para executar os trabalhos

Três equipes começam amanhã a fazer amanhã em Baixo Guandu os testes e três equipes foram treinadas para executar os trabalhos

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Com apoio da Policia Militar, uma força-tarefa da Secretaria Municipal de Saúde e da Defesa Civil voltou ontem (22/05) ao interior de Baixo Guandu, orientando a população sobre a prevenção à COVID-19, especialmente quanto ao uso de máscaras de proteção e funcionamento do comércio.

O foco dos fiscais sanitários da Prefeitura ficou voltado ontem à região do Mutum, especialmente no distrito do KM14, onde várias pessoas foram orientadas a permanecer em quarentena, em função de um caso pontual ocorrido naquela localidade.

Uma profissional de Saúde que trabalha em Colatina circulou pelo distrito, sem uso de máscara de proteção, na última semana, tendo recebido quando retornou à sua cidade de origem a confirmação de que estava infectada pelo novo coronavírus.

Ao tomar conhecimento do fato, a secretária de Saúde Terezinha Bolzani articulou a ida de uma força-tarefa ao KM 14, orientando as pessoas que mantiveram contato com esta pessoa infectada, a permanecer 14 dias em quarentena.

“O objetivo é evitar a disseminação do vírus no KM 14 e fizemos um bloqueio preventivo, orientando todos aqueles que mantiveram contato com a pessoa infectada. No interior ainda não temos casos de COVID-19 e estamos trabalhando para que isto não ocorra”, falou a secretária Terezinha Bolzani.

Os fiscais sanitários também visitaram o comércio no interior, especialmente os bares, orientando sobre a importância de evitar aglomerações e a proibição do consumo de bebidas alcoólicas no estabelecimento. No interior, o uso de máscaras também é obrigatório e a Prefeitura já fez a distribuição deste equipamento nos distritos.

Durante as duas últimas semanas outras visitas já foram feitas à região de Ibituba e Vila Nova do Bananal, com o mesmo objetivo, sempre com o apoio da Policia Militar. A preocupação com o KM 14 foi maior pelo fato da confirmação de uma pessoa infectada ter circulado no interior e na sede do distrito.

Comércio de Ibituba, orientado como funcionar pela Polícia Militar, Defesa Civil e fiscalização sanitária

Comércio de Ibituba, orientado como funcionar pela Polícia Militar, Defesa Civil e fiscalização sanitária

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A Secretaria de Educação de Baixo Guandu iniciou nesta semana, a distribuição de um Kit Alimentação para 3.265 famílias cujos filhos estudam na rede de ensino infantil e fundamental.

O prefeito Neto Barros assinou no dia 15 de maio uma portaria autorizando a distribuição dos alimentos, que são provenientes dos estoques da merenda escolar.

Como os alunos da rede municipal de ensino estão sem aulas desde 23 de março, em função da pandemia de COVID-19, a intenção da distribuição é exatamente reforçar a alimentação dos alunos em casa.

Segundo a secretária Municipal de Educação, professora Cenira Antônia da Silva, a distribuição do Kit Alimentação começou esta semana e vai se estender até o dia 30 de junho, abrangendo as 28 escolas e 10 creches espalhadas na sede e no interior de Baixo Guandu.

A distribuição está ocorrendo nas próprias escolas, com participação dos servidores da Educação e supervisão do Conselho de Alimentação Escolar.

"Cada escola está organizando a distribuição, que está sendo feita por turmas para evitar aglomerações e observando as normas de segurança por causa da crise sanitária", explicou a secretária Cenira.

Os pais ou responsáveis estão sendo informados das datas de distribuição por WhatsApp, ou outro meio de comunicação, tudo feito para evitar aglomerações.

"Já iniciamos a entrega na sede do município e na próxima semana chegaremos ao interior. Até 30 de junho todas as famílias dos alunos serão atendidas", informou a secretária de Educação.

No Kit Alimentação constam gêneros como arroz, açúcar, feijão, fubá, farinha de mandioca, sal, macarrão, colorau, achocolatado, vinagre, óleo, margarina e suco de frutas.

A Secretária de Educação Cenira informou que todas famílias dos alunos serão atendidas até 30 de junho.

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